Aplicativo faz a lei chegar em tempo real onde oficiais de justiça correm riscos
Aplicativo chega rápido onde oficiais de justiça não entramMídia1 de 1
A suspensão do aplicativo de mensagens WhatsApp na terça-feira (19) da semana passada, determinada pela juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais, Daniela Barbosa Assunção de Souza, pode ter sido a última iniciativa nesse sentido. Mesmo tendo trazido os holofotes para o caso "Meninas de Guarus", no qual ela atua, o ato recebeu críticas unânimes - do mais simples dos usuários do aplicativo até o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Sabe-se agora que magistrados de diversos tribunais - espalhados em todo o país - utilizam a ferramenta para marcar audiências e entregar intimações. É a praticidade derrubando a lentidão da justiça brasileira. O aplicativo gratuito se mostrou mais barato e eficaz - e muito menos falível - que os oficiais de justiça. Vivemos a era digital também nas intimações.
Conhecida por ser mais durona que o personagem Kate Mahoney, em alusão à série de TV "Dama da Ouro" exibida pela TV Globo no final dos anos 80, Daniela tirou do ar o aplicativo em todo o país que teria se recusado a fornecer informações sobre uma investigação de uma quadrilha na Baixada Fluminense.
Daniela foi responsável pelo terceiro bloqueio nacional. E, provavelmente, o último. O primeiro foi em São Bernardo do Campo (SP) em dezembro último. Em maio, um juiz da cidade de Lagarto (SE) tirou o "zap zap" do ar por 72 horas. A partir de agora, provavelmente, não haverá mais bloqueio.
Até os oficiais de justiça apoiam o uso do aplicativo. Afinal, entregar intimação a criminosos nem sempre é tarefa muito fácil e segura.
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A suspensão do aplicativo de mensagens WhatsApp na terça-feira (19) da semana passada, determinada pela juíza de fiscalização da Vara de Execuções Penais, Daniela Barbosa Assunção de Souza, pode ter sido a última iniciativa nesse sentido. Mesmo tendo trazido os holofotes para o caso "Meninas de Guarus", no qual ela atua, o ato recebeu críticas unânimes - do mais simples dos usuários do aplicativo até o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Sabe-se agora que magistrados de diversos tribunais - espalhados em todo o país - utilizam a ferramenta para marcar audiências e entregar intimações. É a praticidade derrubando a lentidão da justiça brasileira. O aplicativo gratuito se mostrou mais barato e eficaz - e muito menos falível - que os oficiais de justiça. Vivemos a era digital também nas intimações.
Conhecida por ser mais durona que o personagem Kate Mahoney, em alusão à série de TV "Dama da Ouro" exibida pela TV Globo no final dos anos 80, Daniela tirou do ar o aplicativo em todo o país que teria se recusado a fornecer informações sobre uma investigação de uma quadrilha na Baixada Fluminense.
Daniela foi responsável pelo terceiro bloqueio nacional. E, provavelmente, o último. O primeiro foi em São Bernardo do Campo (SP) em dezembro último. Em maio, um juiz da cidade de Lagarto (SE) tirou o "zap zap" do ar por 72 horas. A partir de agora, provavelmente, não haverá mais bloqueio.
Até os oficiais de justiça apoiam o uso do aplicativo. Afinal, entregar intimação a criminosos nem sempre é tarefa muito fácil e segura.
Terceira Via/Show Francisco
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