Decisão foi dada pelo Desembargador da 13ª Câmara Civil do TJ do Rio de Janeiro
A decisão é do Desembargador Fernando Fernandy Fernandes, da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O Desembargador concedeu uma liminar à Odebrecht Óleo e Gás obrigando a Petrobrás a incluir a empresa na lista de convidados para executar os serviços de manutenção nas plataformas P-55 (foto) e P-62, ambas na Bacia de Campos.
O problema é que a empresa foi incluída preventivamente na Black List da Petrobrás há quase dois anos, desde a administração de Graça Foster. Com a confirmação do envolvimento da empreiteira em negócios escusos com antigos diretores da estatal, o impedimento de negócios entre a estatal e o Grupo Econômico Odebrechet se confirmou.
O Grupo Odebrecht é acusado de desviar 381 milhões de reais da Petrobrás, comprovados pelas apurações da Operação Lava Jato, e as investigações apontam que pode ter havido fraudes de mais de um bilhão de reais em contratos do grupo com o setor público e empresas estatais. Os crimes envolvem o próprio presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, preso há mais de um ano, e alguns diretores da empresa que negociam um acordo de leniência e algumas delações premiadas.
A decisão é do Desembargador Fernando Fernandy Fernandes, da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O Desembargador concedeu uma liminar à Odebrecht Óleo e Gás obrigando a Petrobrás a incluir a empresa na lista de convidados para executar os serviços de manutenção nas plataformas P-55 (foto) e P-62, ambas na Bacia de Campos.
O problema é que a empresa foi incluída preventivamente na Black List da Petrobrás há quase dois anos, desde a administração de Graça Foster. Com a confirmação do envolvimento da empreiteira em negócios escusos com antigos diretores da estatal, o impedimento de negócios entre a estatal e o Grupo Econômico Odebrechet se confirmou.
O Grupo Odebrecht é acusado de desviar 381 milhões de reais da Petrobrás, comprovados pelas apurações da Operação Lava Jato, e as investigações apontam que pode ter havido fraudes de mais de um bilhão de reais em contratos do grupo com o setor público e empresas estatais. Os crimes envolvem o próprio presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, preso há mais de um ano, e alguns diretores da empresa que negociam um acordo de leniência e algumas delações premiadas.
Terceira Via/Show Francisco
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