Mantendo a tradição, familiares e amigos se confraternizaram com a Fogueira Centenária em homenagem ao saudoso, Jorge da Paz Almeida(Jorge Chinês ), evento que aconteceu na última noite de sexta feira 01/07.
Nasceu em Campos em 3 de maio de 1917 e faleceu em 07 de maio de 2009, aos 93 anos. Filho de Silvestre de Almeida e Maria Leopoldina Almeida. Cursou a Escola de Aprendizes e Artífices até a 3ª série, onde aprendeu o ofício de tipógrafo. Precisando trabalhar, foi para a oficina de sapateiro de seu tio, aprendendo o novo ofício no qual trabalhou por mais de 20 anos até se tornar Auxiliar de Disciplina no Liceu de Humanidades de Campos, como funcionário do Estado.
Jogou futebol, com o apelido de Jorge Chinês, durante 17 anos no Campos Associação Atlética, onde foi também presidente por cinco vezes. Jogou na Seleção Campista, nos anos de 1938 a 1940. Servindo ao Exército, jogou na Seleção de Niterói (RJ). Participou de vários cargos na diretoria da Liga Campista de Desportos. Foi compositor de vários sambas, fundador do São Cristóvão Futebol Clube, secretário do Conselho Deliberativo da Associação Campista de Compositores, eleito presidente do Conselho da Associação dos Cronistas Carnavalescos de Campos e Conselheiro da Mocidade, do São Cristóvão, da Felisminda e sócio remido da Lira de Apolo, Lira Guarani e Operários Campistas. Músico da Lira Conspiradora, do São Cristóvão e sócio honorário da Liga Campista de Desportos, bem como Benemérito do Campos Associação Atlética. Foi fundador da Mocidade Louca, sendo apontado como responsável pelo seu sucesso em termos de grande escola de samba.
Obra:
Campos: 50 anos de Carnaval – 1976
Poder negro não, integração sim – 1989
Campos 50 anos de carnaval (2ª edição atualizada 1975 a 1992) – 1993
O filho do mecânico – 1995
Fonte:
ALMEIDA, Jorge da Paz. Campos: 50 anos de Carnaval – 1976
Nasceu em Campos em 3 de maio de 1917 e faleceu em 07 de maio de 2009, aos 93 anos. Filho de Silvestre de Almeida e Maria Leopoldina Almeida. Cursou a Escola de Aprendizes e Artífices até a 3ª série, onde aprendeu o ofício de tipógrafo. Precisando trabalhar, foi para a oficina de sapateiro de seu tio, aprendendo o novo ofício no qual trabalhou por mais de 20 anos até se tornar Auxiliar de Disciplina no Liceu de Humanidades de Campos, como funcionário do Estado.
Jogou futebol, com o apelido de Jorge Chinês, durante 17 anos no Campos Associação Atlética, onde foi também presidente por cinco vezes. Jogou na Seleção Campista, nos anos de 1938 a 1940. Servindo ao Exército, jogou na Seleção de Niterói (RJ). Participou de vários cargos na diretoria da Liga Campista de Desportos. Foi compositor de vários sambas, fundador do São Cristóvão Futebol Clube, secretário do Conselho Deliberativo da Associação Campista de Compositores, eleito presidente do Conselho da Associação dos Cronistas Carnavalescos de Campos e Conselheiro da Mocidade, do São Cristóvão, da Felisminda e sócio remido da Lira de Apolo, Lira Guarani e Operários Campistas. Músico da Lira Conspiradora, do São Cristóvão e sócio honorário da Liga Campista de Desportos, bem como Benemérito do Campos Associação Atlética. Foi fundador da Mocidade Louca, sendo apontado como responsável pelo seu sucesso em termos de grande escola de samba.
Obra:
Campos: 50 anos de Carnaval – 1976
Poder negro não, integração sim – 1989
Campos 50 anos de carnaval (2ª edição atualizada 1975 a 1992) – 1993
O filho do mecânico – 1995
Fonte:
ALMEIDA, Jorge da Paz. Campos: 50 anos de Carnaval – 1976
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