Outros três homens continuam foragidos. Crime ocorreu no dia 18 do mês passado
Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prenderam, nesta quarta-feira (10), Felipe dos Santos Silva Barros, de 26 anos. Ele é suspeito de participar da morte do major da Polícia Militar, Max Alexandre Geraldo Souza, de 40 anos, no dia 18 do mês passado, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Max já trabalhou no 8° BPM de Campos e já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Santo Antônio de Pádua.
Com base nas provas reunidas, o delegado responsável pelo caso representou pela decretação das prisões temporárias de Felipe e de outros três homens suspeitos de participar do crime, Luan Dutra Ferreira, Jefferson Willian Anibal Luz e Daniel da Silva Barboza. O trio ainda continua foragido.
Quem tiver qualquer informação que possa auxiliar a DHBF a localizar os foragidos pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835 e pelo chat https://cacpcerj.pcivil.rj.gov.br, ou fazer a denúncia através do Disque Denúncia 2253-1177.
O crime
Um policial militar, que já trabalhou no 8° BPM de Campos, foi morto, na madrugada do dia 18 de julho, no bairro Jardim Paraíso, em São João de Meriti, Baixada Fluminense. Max Alexandre Geraldo de Sousa foi socorrido por policiais militares do 21º BPM (São João de Meriti) e levado ainda com vida para o PAM Meriti, mas não resistiu aos ferimentos. O PM já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Santo Antônio de Pádua.
Segundo a Polícia Militar, Max estava em uma festa de aniversário em Vilar dos Teles, também em Meriti, e foi deixar um parente no Paraíso, quando teria sofrido uma tentativa de assalto.
O carro da vítima foi levado para a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde foi periciado. Policiais da especializada acreditam que a vítima foi retirada do carro e baleada na esquina da Rua José Carlos Vieira, onde foi encontrado.
Ainda segundo os agentes, criminosos tentaram levar o carro do policial, mas não conseguiram porque o veículo tinha segredo.
Campos 24 Horas/Show Francisco
Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prenderam, nesta quarta-feira (10), Felipe dos Santos Silva Barros, de 26 anos. Ele é suspeito de participar da morte do major da Polícia Militar, Max Alexandre Geraldo Souza, de 40 anos, no dia 18 do mês passado, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Max já trabalhou no 8° BPM de Campos e já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Santo Antônio de Pádua.
Com base nas provas reunidas, o delegado responsável pelo caso representou pela decretação das prisões temporárias de Felipe e de outros três homens suspeitos de participar do crime, Luan Dutra Ferreira, Jefferson Willian Anibal Luz e Daniel da Silva Barboza. O trio ainda continua foragido.
Quem tiver qualquer informação que possa auxiliar a DHBF a localizar os foragidos pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835 e pelo chat https://cacpcerj.pcivil.rj.gov.br, ou fazer a denúncia através do Disque Denúncia 2253-1177.
O crime
Um policial militar, que já trabalhou no 8° BPM de Campos, foi morto, na madrugada do dia 18 de julho, no bairro Jardim Paraíso, em São João de Meriti, Baixada Fluminense. Max Alexandre Geraldo de Sousa foi socorrido por policiais militares do 21º BPM (São João de Meriti) e levado ainda com vida para o PAM Meriti, mas não resistiu aos ferimentos. O PM já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Santo Antônio de Pádua.
Segundo a Polícia Militar, Max estava em uma festa de aniversário em Vilar dos Teles, também em Meriti, e foi deixar um parente no Paraíso, quando teria sofrido uma tentativa de assalto.
O carro da vítima foi levado para a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde foi periciado. Policiais da especializada acreditam que a vítima foi retirada do carro e baleada na esquina da Rua José Carlos Vieira, onde foi encontrado.
Ainda segundo os agentes, criminosos tentaram levar o carro do policial, mas não conseguiram porque o veículo tinha segredo.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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