Por Arnaldo Neto
(Foto: Leandro caldas/Facebook)
A Defesa Civil de São João da Barra notificou a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), sobre a interdição na última quinta-feira (22) da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Atafona, localizada, na João Batista de Almeida (mais conhecida como a rua da Caixa d’água). No entanto, o abastecimento está garantido e vem sendo feito a partir de um poço aberto pela empresa, na chegada da praia. Após vistoria, técnicos do órgão municipal constataram que o reservatório desativado corre o risco iminente de desabamento, estabelecido no Código Brasileiro de Desastres.
A estação, construída no final dos anos 60 foi ampliada com o crescimento populacional da praia com novos reservatórios, para dar suporte ao grande número de imóveis que começaram a surgir. Ela se encontra em área de erosão costeira classificada como área de risco muito alto, e vem sendo bastante castigada com as ressacas do mar ao longo dos anos.
O coordenador de Defesa Civil municipal, Felício Valiengo, ressaltou que os responsáveis pelo imóvel terão um prazo de sete dias a contar da data de recebimento do termo de interdição para providenciar a demolição e a retirada dos entulhos. Eles também devem comparecer à Defesa Civil, para apresentação do laudo sobre as ações implementadas.
— O não cumprimento do termo de interdição resultará em pena de ação coercitiva, que consiste em demolição e reparação pelo poder público municipal — explicou.
Na Folha — Em matéria publicada no dia 20 de julho, a Folha da Manhã falou sobre a possibilidade de interdição e posterior demolição da caixa d’água de Atafona.
(Foto: Leandro caldas/Facebook)
A Defesa Civil de São João da Barra notificou a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), sobre a interdição na última quinta-feira (22) da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Atafona, localizada, na João Batista de Almeida (mais conhecida como a rua da Caixa d’água). No entanto, o abastecimento está garantido e vem sendo feito a partir de um poço aberto pela empresa, na chegada da praia. Após vistoria, técnicos do órgão municipal constataram que o reservatório desativado corre o risco iminente de desabamento, estabelecido no Código Brasileiro de Desastres.
A estação, construída no final dos anos 60 foi ampliada com o crescimento populacional da praia com novos reservatórios, para dar suporte ao grande número de imóveis que começaram a surgir. Ela se encontra em área de erosão costeira classificada como área de risco muito alto, e vem sendo bastante castigada com as ressacas do mar ao longo dos anos.
O coordenador de Defesa Civil municipal, Felício Valiengo, ressaltou que os responsáveis pelo imóvel terão um prazo de sete dias a contar da data de recebimento do termo de interdição para providenciar a demolição e a retirada dos entulhos. Eles também devem comparecer à Defesa Civil, para apresentação do laudo sobre as ações implementadas.
— O não cumprimento do termo de interdição resultará em pena de ação coercitiva, que consiste em demolição e reparação pelo poder público municipal — explicou.
Na Folha — Em matéria publicada no dia 20 de julho, a Folha da Manhã falou sobre a possibilidade de interdição e posterior demolição da caixa d’água de Atafona.
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