Paralisação em todo o país chega ao 21º dia
Em campos e outros municípios do Norte Fluminense adesão é de 100% à paralisação dos bancários que chega ao 21º dia (FOTO: CARLOS EMIR)
Da Redação
A greve dos bancários em todo o país chega ao 21º dia nesta segunda-feira, para quando está marcada mais uma rodada de negociação em São Paulo. As duas últimas propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foram rejeitadas pela categoria que está pleiteando reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
A primeira proposta da Fenaban foi de reajuste de 6,5% sobre os salários, PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte — reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil — também rejeitada.
A Fenaban explicou em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa". Segundo balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve fechou 13.385 agências. A paralisação fechou ainda 40 centros administrativos.
Em campos e outros municípios do Norte Fluminense adesão é de 100% à paralisação dos bancários que chega ao 21º dia (FOTO: CARLOS EMIR)
Da Redação
A greve dos bancários em todo o país chega ao 21º dia nesta segunda-feira, para quando está marcada mais uma rodada de negociação em São Paulo. As duas últimas propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foram rejeitadas pela categoria que está pleiteando reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
A primeira proposta da Fenaban foi de reajuste de 6,5% sobre os salários, PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta seguinte — reajuste de 7% no salário, PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil — também rejeitada.
A Fenaban explicou em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa". Segundo balanço da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a greve fechou 13.385 agências. A paralisação fechou ainda 40 centros administrativos.
O DiárioNF/Show Francisco
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