A expectativa do MP e da SEAP é que diminua a quantidade de objetos ilícitos no interior do presídio
Celulares, chips, drogas e armas apreendidos no presídio
A 3ª promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), com o apoio da gestão operacional da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), realizou fiscalização no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes, nesta quarta-feira (21/09). Ao longo do dia foram apreendidos 79 celulares, 49 chips, 269 invólucros de maconha, 145 trouxinhas de cocaína, 25 embalagens grandes de maconha e 11 de cocaína, R$1.200 em espécie, inúmeras armas brancas, além de terem sido removidas as chamadas “antenas artesanais”, geralmente utilizadas pelos presos para captar e ampliar sinal de telefonia celular.
De acordo com o promotor de Justiça André Guilherme Freitas, os telefones celulares muitas vezes são utilizados pelos detentos para o golpe conhecido como “disque-extorsão”, praticado em todo o país, e para movimentar o tráfico de drogas fora das prisões. Também são usados para a execução de diversos outros crimes.
Há duas semanas o scanner corporal começou a funcionar na unidade. A expectativa do MP e da SEAP é que diminua a quantidade de objetos ilícitos no interior do presídio, que permanece alta.
MPRJ
Celulares, chips, drogas e armas apreendidos no presídio
A 3ª promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), com o apoio da gestão operacional da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), realizou fiscalização no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes, nesta quarta-feira (21/09). Ao longo do dia foram apreendidos 79 celulares, 49 chips, 269 invólucros de maconha, 145 trouxinhas de cocaína, 25 embalagens grandes de maconha e 11 de cocaína, R$1.200 em espécie, inúmeras armas brancas, além de terem sido removidas as chamadas “antenas artesanais”, geralmente utilizadas pelos presos para captar e ampliar sinal de telefonia celular.
De acordo com o promotor de Justiça André Guilherme Freitas, os telefones celulares muitas vezes são utilizados pelos detentos para o golpe conhecido como “disque-extorsão”, praticado em todo o país, e para movimentar o tráfico de drogas fora das prisões. Também são usados para a execução de diversos outros crimes.
Há duas semanas o scanner corporal começou a funcionar na unidade. A expectativa do MP e da SEAP é que diminua a quantidade de objetos ilícitos no interior do presídio, que permanece alta.
MPRJ
O Diário/Show Francisco
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