Homem teve a prisão decretada pela Justiça e está foragido
Foto: Divulgação
A polícia identificou o assassino da ginecologista Maria Júlia Matteotti Cavalcanti M. de Oliveira, de 66 anos. O crime ocorreu em Búzios, na Região dos Lagos. Segundo o delegado Sergio Caldas, da 127ª DP (Búzios), o autor do crime é Filipi Batista Francelino, de 31 anos. Ele teve a prisão decretada pela Justiça e está foragido.
O suspeito era empregado da empresa de vigilância patrimonial contratada pelo condomínio Jardim do Lago, no Bairro Baía Formosa, onde a médica tinha uma casa de veraneio. Os investigadores conseguiram identificar Filipi após encontrarem, em seus pertences e casa, manchas de sangue. Além disso, o suspeito aparece em imagens do circuito de segurança do condomínio tentando se esconder das câmeras.
– Ainda não temos certeza de ser o sangue da vítima, mas o conjunto de provas aponta para ele – disse o delegado Sérgio Caldas.
Segundo ele, Filipi é morador de Cabo Frio, também na Região dos Lagos. A polícia agora investiga se foi ele que praticou uma série de pequenos furtos ocorridos no condomínio onde houve o assassinato.
Quanto à motivação da morte de Maria Júlia, Sérgio Caldas disse que a polícia ainda não sabe. Há duas hipóteses sendo investigadas, de acordo com o delegado:
– Uma delas é tentativa de crime sexual. Ou crime patrimonial, que também não se concluiu, pois nada foi levado. Achamos que ele a matou a pancadas por ela mostrar resistência.
Quem tiver qualquer informação da localização do foragido pode entrar em contato com los telefones pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835 e pelo chat https://cacpcerj.pcivil.rj.gov.br.
Vítima estava sozinha em casa
Maria Júlia morava no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio, e havia chegado a Búzios dois dias antes de ser achada morta. Parentes dela entraram em alerta quando não conseguiram mais fazer contato com a médica. Um jardineiro que trabalha no condomínio foi quem encontrou o corpo: ela viu a vítima da janela, quando passava pela casa. A ginecologista estava com braços amarrados e a boca amordaçada.
A médica foi enterrada nesta quinta-feira, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, ainda na Zona Sul.
O suspeito era empregado da empresa de vigilância patrimonial contratada pelo condomínio Jardim do Lago, no Bairro Baía Formosa, onde a médica tinha uma casa de veraneio. Os investigadores conseguiram identificar Filipi após encontrarem, em seus pertences e casa, manchas de sangue. Além disso, o suspeito aparece em imagens do circuito de segurança do condomínio tentando se esconder das câmeras.
– Ainda não temos certeza de ser o sangue da vítima, mas o conjunto de provas aponta para ele – disse o delegado Sérgio Caldas.
Segundo ele, Filipi é morador de Cabo Frio, também na Região dos Lagos. A polícia agora investiga se foi ele que praticou uma série de pequenos furtos ocorridos no condomínio onde houve o assassinato.
Quanto à motivação da morte de Maria Júlia, Sérgio Caldas disse que a polícia ainda não sabe. Há duas hipóteses sendo investigadas, de acordo com o delegado:
– Uma delas é tentativa de crime sexual. Ou crime patrimonial, que também não se concluiu, pois nada foi levado. Achamos que ele a matou a pancadas por ela mostrar resistência.
Quem tiver qualquer informação da localização do foragido pode entrar em contato com los telefones pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835 e pelo chat https://cacpcerj.pcivil.rj.gov.br.
Vítima estava sozinha em casa
Maria Júlia morava no bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio, e havia chegado a Búzios dois dias antes de ser achada morta. Parentes dela entraram em alerta quando não conseguiram mais fazer contato com a médica. Um jardineiro que trabalha no condomínio foi quem encontrou o corpo: ela viu a vítima da janela, quando passava pela casa. A ginecologista estava com braços amarrados e a boca amordaçada.
A médica foi enterrada nesta quinta-feira, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, ainda na Zona Sul.
Show Francisco
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