Idosa recebeu alta desde o início da semana e pode perder cirurgia no RJ por problema no elevador
Uma decisão judicial, assinada pelo juiz Cláudio Cardoso França, obriga o Hospital Ferreira Machado a consertar o elevador em um prazo máximo de 48h. A ação foi uma iniciativa de familiares de uma idosa que já recebeu alta da unidade, mas não consegue sair do local por causa do problema no elevador. Ela tem uma cirurgia agendada em outro hospital, mas corre o risco de não conseguir fazer por causa do problema no elevador.
“Minha tia é idosa e já deveria estar em casa desde a semana passada, quando recebeu alta. Ela precisa fazer uma cirurgia no fêmur, que está quebrado, mas terá que fazer o procedimento no RJ. Ela ia para casa aguardar o transporte para o RJ, para fazer a cirurgia que já está agendada. Ela fará os primeiros exames no dia 17. O problema é que o elevador não funciona, então ela não pode ir pra casa. Se ela perder essa ida para o RJ, é mais um mês que ela ficará debilitada. O hospital não tem elevador e não dá nenhuma previsão, por isso entrei com a ação judicial”, afirmou o advogado Alex Ribeiro Cabral.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou contato com a assessoria do Hospital Ferreira Machado, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões que forem enviadas.
Uma decisão judicial, assinada pelo juiz Cláudio Cardoso França, obriga o Hospital Ferreira Machado a consertar o elevador em um prazo máximo de 48h. A ação foi uma iniciativa de familiares de uma idosa que já recebeu alta da unidade, mas não consegue sair do local por causa do problema no elevador. Ela tem uma cirurgia agendada em outro hospital, mas corre o risco de não conseguir fazer por causa do problema no elevador.
“Minha tia é idosa e já deveria estar em casa desde a semana passada, quando recebeu alta. Ela precisa fazer uma cirurgia no fêmur, que está quebrado, mas terá que fazer o procedimento no RJ. Ela ia para casa aguardar o transporte para o RJ, para fazer a cirurgia que já está agendada. Ela fará os primeiros exames no dia 17. O problema é que o elevador não funciona, então ela não pode ir pra casa. Se ela perder essa ida para o RJ, é mais um mês que ela ficará debilitada. O hospital não tem elevador e não dá nenhuma previsão, por isso entrei com a ação judicial”, afirmou o advogado Alex Ribeiro Cabral.
Sempre respeitando o princípio do contraditório e buscando as diferentes versões para um mesmo fato, o jornal Terceira Via tentou contato com a assessoria do Hospital Ferreira Machado, sem obter respostas. Ainda assim, o jornal aguarda e publicará as versões que forem enviadas.
Terceira Via/Show Francisco
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