Exibindo medalhas e instrumentos, eles pediam dinheiro para manter o sonho
Basta ver a lista das matérias mais lidas do jornal online Terceira Via para perceber que Campos passa a contar uma nova história já a partir do dia dois de outubro. A cidade passa a ter novos protagonistas: a ter um novo futuro – e novas prioridades - e também um novo passado.
A despeito dos novos ares, algumas coisas permanecem como estavam. As prioridades culturais e educacionais, por exemplo, continuam as mesmas. Pagamos, ao longo de oito anos por shows tão caríssimos quanto irrelevantes, enquanto vemos um dos movimentos culturais mais importantes do município a mendigar nas ruas e nas redes sociais.
Na esquina da Pelinca com a Voluntários estavam os músicos da ONG Orquestrando a Vida pedindo socorro e dinheiro - a cada um dos motoristas – para que o projeto, que atende a quase 300 crianças, se mantenha vivo. Bastava apenas um dos caros cachês pagos pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima a artistas “de fora” para que a “Orquestrando” se mantivesse por muito tempo.
Mas não foi somente nessa esquina que pudemos ver nossas pratas da casa com as mãos em concha pedindo por uma moeda. Um quarteirão a frente – considerando a calçada da direita, lá estavam – no sinal da Conselheiro José Fernandes com Pelinca – nossos valores do taekwondo e judô. Enquanto exibiam suas medalhas penduradas no pescoço, rapazes e moças pediam dinheiro para manter vivo o sonho de continuar lutando e praticando o esporte que amam.
Isso porque, mais uma vez, o município – como fez com os cachês - desafinou e gastou fortunas com vilas olímpicas, sem investir um centavo sequer com seus atletas. Durante quatro anos e meio, o jornal online Terceira Via monitorou os muitos erros e poucos acertos desta gestão que se afasta na virada do ano.
Esperamos, a partir de janeiro, contar uma nova história.
Basta ver a lista das matérias mais lidas do jornal online Terceira Via para perceber que Campos passa a contar uma nova história já a partir do dia dois de outubro. A cidade passa a ter novos protagonistas: a ter um novo futuro – e novas prioridades - e também um novo passado.
A despeito dos novos ares, algumas coisas permanecem como estavam. As prioridades culturais e educacionais, por exemplo, continuam as mesmas. Pagamos, ao longo de oito anos por shows tão caríssimos quanto irrelevantes, enquanto vemos um dos movimentos culturais mais importantes do município a mendigar nas ruas e nas redes sociais.
Na esquina da Pelinca com a Voluntários estavam os músicos da ONG Orquestrando a Vida pedindo socorro e dinheiro - a cada um dos motoristas – para que o projeto, que atende a quase 300 crianças, se mantenha vivo. Bastava apenas um dos caros cachês pagos pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima a artistas “de fora” para que a “Orquestrando” se mantivesse por muito tempo.
Mas não foi somente nessa esquina que pudemos ver nossas pratas da casa com as mãos em concha pedindo por uma moeda. Um quarteirão a frente – considerando a calçada da direita, lá estavam – no sinal da Conselheiro José Fernandes com Pelinca – nossos valores do taekwondo e judô. Enquanto exibiam suas medalhas penduradas no pescoço, rapazes e moças pediam dinheiro para manter vivo o sonho de continuar lutando e praticando o esporte que amam.
Isso porque, mais uma vez, o município – como fez com os cachês - desafinou e gastou fortunas com vilas olímpicas, sem investir um centavo sequer com seus atletas. Durante quatro anos e meio, o jornal online Terceira Via monitorou os muitos erros e poucos acertos desta gestão que se afasta na virada do ano.
Esperamos, a partir de janeiro, contar uma nova história.
Terceira Via/Show Francisco
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