A decisão liminar foi do ministro do STF Ricardo Lewandoswski
Foto: Campos 24 Horas/arquivo
Foto: Campos 24 Horas/arquivo
O Supremo Tribunal Federal(STF) concedeu, nesta terça-feira (25), habeas corpus para colocar em liberdade um dos condenados do Caso Meninas de Guarus, o ex-presidente da Câmara Municipal, Nelson Nahim. O ministro Ricardo Lewandoswski (STF), julgou procedente o Habeas Corpus e Nahim será colocado em liberdade nos próximos dias após publicação da decisão, em caráter liminar.
O ex-vereador foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado por envolvimento no caso “Meninas de Guarus”. A defesa de Nahim pediu a extensão do benefício concedido a outro condenado do caso, o empresário do ramo de farmácia Jayme Siqueira, cuja pena está sendo cumprida em regime semiaberto.
Nahim ficará em liberdade até o julgamento do mérito do habeas corpus. Outros condenados do caso deverão pedir a extensão do benefício.
O CASO
De acordo com a Justiça, o caso “Meninas de Guarus” diz respeito a exploração sexual de adolescentes que foram mantidas em cárcere privado em um motel situado em Guarus. Os condenados são políticos, donos de farmácia e de motel e policiais, além de um professor de música. Eles foram condenados pelos crimes de quadrilha armada, estupro de vulnerável, exploração sexual de crianças e adolescentes entre outros.
CONDENADOS
Leilson Rocha da Silva – 31 anos e 1 mês de prisão
Ronaldo de Souza Santos – 31 anos e 1 mês
Thiago Machado Calil (Ex-vereador) – 25 anos e 8 meses
Fabricio Trindade Calil (Ex-vereador) – 25 anos e 8 meses
Renato Pinheiro Duarte – 14 anos
Nelson Nahim Matheus de Oliveira (Ex-presidente da Câmara de Vereadores) – 12 anos
Fabio Lopes da Cruz – 8 anos
Dovany Salvador Lopes da Silva – 8 anos
Gustavo Ribeiro Poubaix Monteiro – 8 anos
Robson Silva de Barros Costa – 8 anos
Marcos Alexandre dos Santos Ferreira (Ex-vereador) – 7 anos
Cleber Rocha da Silva – 6 anos e 6 meses
Jayme Cesar de Siqueira – 6 anos
Sergio Crespo Gimenes Junior – 1 ano e 6 meses
RELEMBRE:
FAMÍLIA ACREDITA NA INOCÊNCIA DE NAHIM
O ex-vereador foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado por envolvimento no caso “Meninas de Guarus”. A defesa de Nahim pediu a extensão do benefício concedido a outro condenado do caso, o empresário do ramo de farmácia Jayme Siqueira, cuja pena está sendo cumprida em regime semiaberto.
Nahim ficará em liberdade até o julgamento do mérito do habeas corpus. Outros condenados do caso deverão pedir a extensão do benefício.
O CASO
De acordo com a Justiça, o caso “Meninas de Guarus” diz respeito a exploração sexual de adolescentes que foram mantidas em cárcere privado em um motel situado em Guarus. Os condenados são políticos, donos de farmácia e de motel e policiais, além de um professor de música. Eles foram condenados pelos crimes de quadrilha armada, estupro de vulnerável, exploração sexual de crianças e adolescentes entre outros.
CONDENADOS
Leilson Rocha da Silva – 31 anos e 1 mês de prisão
Ronaldo de Souza Santos – 31 anos e 1 mês
Thiago Machado Calil (Ex-vereador) – 25 anos e 8 meses
Fabricio Trindade Calil (Ex-vereador) – 25 anos e 8 meses
Renato Pinheiro Duarte – 14 anos
Nelson Nahim Matheus de Oliveira (Ex-presidente da Câmara de Vereadores) – 12 anos
Fabio Lopes da Cruz – 8 anos
Dovany Salvador Lopes da Silva – 8 anos
Gustavo Ribeiro Poubaix Monteiro – 8 anos
Robson Silva de Barros Costa – 8 anos
Marcos Alexandre dos Santos Ferreira (Ex-vereador) – 7 anos
Cleber Rocha da Silva – 6 anos e 6 meses
Jayme Cesar de Siqueira – 6 anos
Sergio Crespo Gimenes Junior – 1 ano e 6 meses
RELEMBRE:
FAMÍLIA ACREDITA NA INOCÊNCIA DE NAHIM
Segundo os familiares, Nahim não estava em Campos no dia em que é atribuída a ele a coação de uma testemunha. Além disso, uma vítima teria reconhecido Nahim através de foto. Porém, em seguida, teria voltado atrás.
“Não vou falar do caso meninas de Guarus, e sim falar do caso Meninas de Guarus relacionado a Nelson Nahim. Primeiro, deixar claro que todo processo se baseou em uma testemunha e uma vítima”, disse o empresário Hélio Montezano, o Alemão, seu filho, durante entrevista coletiva concedida no dia 14 de julho último.
FILHO COMENTA DEPOIMENTOS
Hélio Monteno comentou alguns pontos da investigação nos quais seu pai foi citado. E o que mais chama a atenção é o que uma das vítimas declara que nunca teria feito programa com Nahim.
O filho de Nahim frisa que o inquérito é baseado em três depoimentos: uma das meninas, uma conselheira tutelar e um policial. Todavia, somente a menina cita o nome de Nahim.
De acordo com Hélio, o primeiro depoimento da menina à polícia foi prestado na madrugada do dia 28 de maio de 2009, e não citou seu pai. No mesmo dia, porém, às 11h52, ela retorna a 146ª DP/Guarus, e declara que ouviu dizer que uma colega, também vítima, fazia programas com Nelson Nahim.
Hélio explica que uma testemunha prestou depoimento ao Ministério Público, em Campos, e afirmou que teria visto Nahim buscar outra menina de carro, no motel situado em Custodópolis, onde as vítimas eram mantidas em cárcere privado.
Segundo o filho, a mesma testemunha mudou seu depoimento no Ministério Público, no Rio de Janeiro, dizendo que não teria reconhecido as fotos de Nelson Nahim.
“Não vou falar do caso meninas de Guarus, e sim falar do caso Meninas de Guarus relacionado a Nelson Nahim. Primeiro, deixar claro que todo processo se baseou em uma testemunha e uma vítima”, disse o empresário Hélio Montezano, o Alemão, seu filho, durante entrevista coletiva concedida no dia 14 de julho último.
FILHO COMENTA DEPOIMENTOS
Hélio Monteno comentou alguns pontos da investigação nos quais seu pai foi citado. E o que mais chama a atenção é o que uma das vítimas declara que nunca teria feito programa com Nahim.
O filho de Nahim frisa que o inquérito é baseado em três depoimentos: uma das meninas, uma conselheira tutelar e um policial. Todavia, somente a menina cita o nome de Nahim.
De acordo com Hélio, o primeiro depoimento da menina à polícia foi prestado na madrugada do dia 28 de maio de 2009, e não citou seu pai. No mesmo dia, porém, às 11h52, ela retorna a 146ª DP/Guarus, e declara que ouviu dizer que uma colega, também vítima, fazia programas com Nelson Nahim.
Hélio explica que uma testemunha prestou depoimento ao Ministério Público, em Campos, e afirmou que teria visto Nahim buscar outra menina de carro, no motel situado em Custodópolis, onde as vítimas eram mantidas em cárcere privado.
Segundo o filho, a mesma testemunha mudou seu depoimento no Ministério Público, no Rio de Janeiro, dizendo que não teria reconhecido as fotos de Nelson Nahim.
Show Francisco
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