A parlamentar desobedeceu decisão da legenda que teria que votar contra a PEC do teto
Clarissa é filha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) (Foto:Reprodução)
O PR abriu processo de expulsão do partido da deputada federal Clarissa Garotinho (RJ) por ela ter votado contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos. A matéria foi aprovada pela Câmara dos Deputados ontem, em primeiro turno, por 366 votos a 111.
Segundo o partido, Clarissa desobedeceu decisão da legenda, que tinha fechado questão para que todos os seus 42 deputados e 4 senadores fossem obrigados a votar favor da PEC. O PR diz que a desobediência da deputada foi "agravada" por ela ter postado um vídeo na internet contra a PEC. Clarissa é filha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR).
O PR informou que também deve abrir processo disciplinar contra os deputados Zenaide Maia (PR-RN) e Silas Freire (PI). A parlamentar potiguar votou contra a PEC, enquanto o piauiense se absteve. Os dois deputados do PR que se ausentaram da votação não devem sofrer sanções.
Clarissa informou que foi comunicada pelo PR sobre a abertura do processo disciplinar na tarde de terça-feira. A deputada disse que lhe causou estranheza o pedido feito pelo deputado Vinicius Gurgel (PR-AP), o mesmo que, para proteger o deputado cassado Eduardo Cunha no Conselho de Ética da Câmara, foi acusado de permitir a falsificação de sua assinatura em requerimento. Na ocasião, Gurgel justificou dizendo que assinou o documento “bêbado e sob forte efeito de remédios”, por isso da diferença de assinaturas. “Talvez esse sim caso de expulsão”, reagiu Clarissa.
Terceira Via/Show Francisco
Clarissa é filha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) (Foto:Reprodução)
O PR abriu processo de expulsão do partido da deputada federal Clarissa Garotinho (RJ) por ela ter votado contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos. A matéria foi aprovada pela Câmara dos Deputados ontem, em primeiro turno, por 366 votos a 111.
Segundo o partido, Clarissa desobedeceu decisão da legenda, que tinha fechado questão para que todos os seus 42 deputados e 4 senadores fossem obrigados a votar favor da PEC. O PR diz que a desobediência da deputada foi "agravada" por ela ter postado um vídeo na internet contra a PEC. Clarissa é filha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR).
O PR informou que também deve abrir processo disciplinar contra os deputados Zenaide Maia (PR-RN) e Silas Freire (PI). A parlamentar potiguar votou contra a PEC, enquanto o piauiense se absteve. Os dois deputados do PR que se ausentaram da votação não devem sofrer sanções.
Clarissa informou que foi comunicada pelo PR sobre a abertura do processo disciplinar na tarde de terça-feira. A deputada disse que lhe causou estranheza o pedido feito pelo deputado Vinicius Gurgel (PR-AP), o mesmo que, para proteger o deputado cassado Eduardo Cunha no Conselho de Ética da Câmara, foi acusado de permitir a falsificação de sua assinatura em requerimento. Na ocasião, Gurgel justificou dizendo que assinou o documento “bêbado e sob forte efeito de remédios”, por isso da diferença de assinaturas. “Talvez esse sim caso de expulsão”, reagiu Clarissa.
Terceira Via/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário