Todos os servidores de Educação e 70% de Segurança recebem no dia 5
(Foto: Divulgação)
O secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, afirmou em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira (3) que o estado do Rio não tem como pagar os servidores ativos e inativos até quarta-feira - terceiro dia útil do mês, estipulado como data limite pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo Barbosa, o estado pretende pagar 100% dos servidores ativos da área de Educação e 70% dos da segurança até o dia 5. Até o dia 13 os outros 30% dos servidores ativos da segurança e 100% dos inativos desta área. O restante da folha deve ser quitada até o dia 17, ainda de acordo com o secretário.
A Globonews mostrou também que outro sintoma da crise do estado é que o Rio de Janeiro chegou a 201,48% na relação entre endividamento e receita. O índice previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal é de 200%.
O secretário enumerou uma série de medidas para enfrentar o problema: cortar gastos em secretarias, com excessão de saúde, educação e segurança; realocar servidores que não são do estado; e evitar novas operações de crédito, como empréstimos.
"O caixa do estado está completamente justo: o recurso que entra é o recurso que ele paga os servidores", disse o secretário.
G1/Show Francisco
(Foto: Divulgação)
O secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, afirmou em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira (3) que o estado do Rio não tem como pagar os servidores ativos e inativos até quarta-feira - terceiro dia útil do mês, estipulado como data limite pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo Barbosa, o estado pretende pagar 100% dos servidores ativos da área de Educação e 70% dos da segurança até o dia 5. Até o dia 13 os outros 30% dos servidores ativos da segurança e 100% dos inativos desta área. O restante da folha deve ser quitada até o dia 17, ainda de acordo com o secretário.
A Globonews mostrou também que outro sintoma da crise do estado é que o Rio de Janeiro chegou a 201,48% na relação entre endividamento e receita. O índice previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal é de 200%.
O secretário enumerou uma série de medidas para enfrentar o problema: cortar gastos em secretarias, com excessão de saúde, educação e segurança; realocar servidores que não são do estado; e evitar novas operações de crédito, como empréstimos.
"O caixa do estado está completamente justo: o recurso que entra é o recurso que ele paga os servidores", disse o secretário.
G1/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário