Fiscais encontraram muita sujeira e alimentos impróprios para consumo no bairro do Turf
Foto: Supcom
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Em ação conjunta, a Vigilância Sanitária de Campos e o Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) realizaram na manhã desta terça-feira (25) fiscalização no estabelecimento “Açougue São Jorge”, localizado na Avenida 28 de Março, no bairro do Turf, em Campos. No local, foram identificadas diversas peças de carne salgada exposta à venda, sem nenhuma proteção contra insetos ou a própria poeira levantada pelo alto fluxo de carros na referida avenida.
Além disso, essas carnes eram fabricadas no próprio estabelecimento, sem autorização dos Serviços de Inspeção Oficial (Municipal, Estadual ou Federal), portanto de forma clandestina, sem inspeção sanitária. Foi encontrada também carne suína sem comprovação de origem, proveniente de abate clandestino, assim como toucinho, mocotó e bucho bovino, e linguiça com prazo de validade vencido.
Os produtos sem comprovação de origem, isto é, aqueles que não passaram por inspeção sanitária no momento do abate ou fabricação, representam alto risco à saúde do consumidor, pois não sabemos as condições do animal e nem do local onde foi abatido, havendo enorme potencial de transmissão de zoonoses (doenças transmitidas dos animais ao homem) e de intoxicações e/ou infecções alimentares.
No estabelecimento os fiscais encontraram também muita falta de higiene, com acúmulo de materiais na área de manipulação de alimentos, armazenamento inadequado dos alimentos em contato com materiais contaminados, entre outras irregularidades.
Ao final da ação foram apreendidos para destruição um total de 90 Kgs de alimentos impróprios ao consumo. O responsável pelo estabelecimento foi conduzido para a 134ª DP, no Centro, para responder pelo crime de vender, ou ter em depósito para vender, mercadoria em condições impróprias ao consumo, conforme artigo 7º, inciso IX, da Lei nº 8.137 de 27 de Dezembro de 1990, conhecida como Lei de Crimes Contra as Relações de Consumo.
Além disso, essas carnes eram fabricadas no próprio estabelecimento, sem autorização dos Serviços de Inspeção Oficial (Municipal, Estadual ou Federal), portanto de forma clandestina, sem inspeção sanitária. Foi encontrada também carne suína sem comprovação de origem, proveniente de abate clandestino, assim como toucinho, mocotó e bucho bovino, e linguiça com prazo de validade vencido.
Os produtos sem comprovação de origem, isto é, aqueles que não passaram por inspeção sanitária no momento do abate ou fabricação, representam alto risco à saúde do consumidor, pois não sabemos as condições do animal e nem do local onde foi abatido, havendo enorme potencial de transmissão de zoonoses (doenças transmitidas dos animais ao homem) e de intoxicações e/ou infecções alimentares.
No estabelecimento os fiscais encontraram também muita falta de higiene, com acúmulo de materiais na área de manipulação de alimentos, armazenamento inadequado dos alimentos em contato com materiais contaminados, entre outras irregularidades.
Ao final da ação foram apreendidos para destruição um total de 90 Kgs de alimentos impróprios ao consumo. O responsável pelo estabelecimento foi conduzido para a 134ª DP, no Centro, para responder pelo crime de vender, ou ter em depósito para vender, mercadoria em condições impróprias ao consumo, conforme artigo 7º, inciso IX, da Lei nº 8.137 de 27 de Dezembro de 1990, conhecida como Lei de Crimes Contra as Relações de Consumo.
Show Francisco
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