Alerj aprova texto básico de PL que reconhece estado de calamidade financeira
Foto: Divulgação
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O texto básico do projeto que reconhece o estado de calamidade foi aprovado por 40 a 14. Os servidores públicos que chegaram cedo e conseguiram entrar no plenário da Alerj fazem protesto. Assim que as galerias lotaram, ninguém pôde mais entrar na casa. Aos gritos de “vergonha” e “daqui não saio, daqui ninguém me tira”, manifestam seu descontentamento. Poderão ainda ser pedidos destaques a algumas emendas.
Votaram contra o projeto os deputados: Flávio Bolsonaro (PSC); Bruno Dauaire (PR); Dr Julianelli (Rede); Waldeck Carneiro (PT); Zeydan (PT); Farid Abrão (PTB); Enfermeira Rejane (PCdoB); Carlos Minc (sem partido); Wagner Montes (PRB); Dr. Sadinoel (Partido da Mulher Brasileira); Marcelo Freixo (Psol); Eliomar Coelho (Psol), Wanderson Nogueira (Psol) e Flávio Sarafini (Psol).
O projeto de lei que reconhece o estado de calamidade foi aprovado com as 11 emendas acordadas em reunião anterior do Colégio de Líderes. Nenhum parlamentar pediu destaque. O projeto foi aprovado sem votação nominal pelos 62 parlamentares presentes. As duas principais emendas aprovadas reduzem o prazo da proibição proposto no projeto original, se quatro para dois anos; e a que determina que qualquer isenção tem de passar pelo Legislativo.
Do lado de fora da Assembleia Legislativa, centenas de servidores de várias categorias se reuniram para manifestar contra a aprovação do estado de calamidade.
Votaram contra o projeto os deputados: Flávio Bolsonaro (PSC); Bruno Dauaire (PR); Dr Julianelli (Rede); Waldeck Carneiro (PT); Zeydan (PT); Farid Abrão (PTB); Enfermeira Rejane (PCdoB); Carlos Minc (sem partido); Wagner Montes (PRB); Dr. Sadinoel (Partido da Mulher Brasileira); Marcelo Freixo (Psol); Eliomar Coelho (Psol), Wanderson Nogueira (Psol) e Flávio Sarafini (Psol).
O projeto de lei que reconhece o estado de calamidade foi aprovado com as 11 emendas acordadas em reunião anterior do Colégio de Líderes. Nenhum parlamentar pediu destaque. O projeto foi aprovado sem votação nominal pelos 62 parlamentares presentes. As duas principais emendas aprovadas reduzem o prazo da proibição proposto no projeto original, se quatro para dois anos; e a que determina que qualquer isenção tem de passar pelo Legislativo.
Do lado de fora da Assembleia Legislativa, centenas de servidores de várias categorias se reuniram para manifestar contra a aprovação do estado de calamidade.
Show Francisco
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