Na última hora, jogadores sofreram lesões e não viajaram
Por lesão, o meia Alejandro Martinuccio(foto) se salvou
Foto:Divulgação / Chapecoense
O meia Alejandro Martinuccio foi um dos jogadores que não viajou com a delegação da Chapecoense para a Colômbia, onde aconteceu a tragédia com o avião da equipe, na madrugada desta terça-feira. Em entrevista à rádio argentina “TN Notícias”, o jogador contou que escapou do acidente aéreo porque estava lesionado. Ele se recuperava há um mês de uma lesão.
– Me salvei de viajar porque estava lesionado. Mas estou muito mal, muito triste com tudo isso que aconteceu. Sinto uma dor profunda. A Chapecoense é um clube que me fez sentir como se estivesse em casa desde quando cheguei. Me trataram muito bem sempre e agora só espero por mais sobreviventes. Aviso à minha família e aos amigos da Argentina que me encontro bem e só peço todos que rezem por meus companheiros – disse o jogador.
OUTROS – O meia Hyoran, que defenderá o Palmeiras a partir de 2017, também não fez parte da delegação da Chapecoense na viagem para Medellín (COL) por estar se recuperando de uma lesão no joelho direito. O avião que levava a equipe catarinense se acidentou na última madrugada e 75 mortes estão confirmadas até o momento, incluindo atletas, membros da comissão técnica, diretoria, jornalistas e tripulantes.
A lesão de Hyoran, que está com 23 anos, já o havia impedido de enfrentar seu futuro clube no último domingo, quando a Chapecoense foi derrotada por 1 a 0 no Allianz Parque e viu o adversário festejar o título brasileiro. O jovem está em tratamento há pouco mais de duas semanas.
Outros atletas do elenco não viajaram e escaparam da tragédia: os goleiros Marcelo Boeck, Nivaldo e Wiiliam, os zagueiros Rafael Lima e Demerson, o lateral-direito Cláudio Winck, o volante Moisés, os meias Neném, Lucas Mineiro e Martinuccio e os atacantes Pedro Perotti e Lourency.
Por lesão, o meia Alejandro Martinuccio(foto) se salvou
Foto:Divulgação / Chapecoense
O meia Alejandro Martinuccio foi um dos jogadores que não viajou com a delegação da Chapecoense para a Colômbia, onde aconteceu a tragédia com o avião da equipe, na madrugada desta terça-feira. Em entrevista à rádio argentina “TN Notícias”, o jogador contou que escapou do acidente aéreo porque estava lesionado. Ele se recuperava há um mês de uma lesão.
– Me salvei de viajar porque estava lesionado. Mas estou muito mal, muito triste com tudo isso que aconteceu. Sinto uma dor profunda. A Chapecoense é um clube que me fez sentir como se estivesse em casa desde quando cheguei. Me trataram muito bem sempre e agora só espero por mais sobreviventes. Aviso à minha família e aos amigos da Argentina que me encontro bem e só peço todos que rezem por meus companheiros – disse o jogador.
OUTROS – O meia Hyoran, que defenderá o Palmeiras a partir de 2017, também não fez parte da delegação da Chapecoense na viagem para Medellín (COL) por estar se recuperando de uma lesão no joelho direito. O avião que levava a equipe catarinense se acidentou na última madrugada e 75 mortes estão confirmadas até o momento, incluindo atletas, membros da comissão técnica, diretoria, jornalistas e tripulantes.
A lesão de Hyoran, que está com 23 anos, já o havia impedido de enfrentar seu futuro clube no último domingo, quando a Chapecoense foi derrotada por 1 a 0 no Allianz Parque e viu o adversário festejar o título brasileiro. O jovem está em tratamento há pouco mais de duas semanas.
Outros atletas do elenco não viajaram e escaparam da tragédia: os goleiros Marcelo Boeck, Nivaldo e Wiiliam, os zagueiros Rafael Lima e Demerson, o lateral-direito Cláudio Winck, o volante Moisés, os meias Neném, Lucas Mineiro e Martinuccio e os atacantes Pedro Perotti e Lourency.
Show Francisco
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