Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste salarial e nos benefícios econômicos
Foto: Campos 24 Horas
Foto: Campos 24 Horas
Os aeroportos de Campos, Farol de São Tomé e Macaé foram tomados por petroleiros, aeronautas, aeroviários, estudantes e trabalhadores Rurais que estão na luta contra os ataques aos trabalhadores na manhã desta quarta-feira (09). Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste salarial e nos benefícios econômicos, bem como melhorias nos direitos sociais, que segundo eles estão há muito tempo defasados.
Em Campos e no Farol, a atividade que teve início às 6h também faz parte da semana de mobilizações aprovada pela categoria. Todos os vôos estão sendo atrasados por conta da manifestação. Estão presentes no Farol os diretores Alessandro Trindade, Valdick Oliveira e Sergio Borges, em Campos, o diretor Raimundo Telles.
Em Macaé, 80 pessoas participaram da atividade que durou cerca de três horas. O aeroporto não chegou a ser fechado, mas a Polícia Federal enviou duas viaturas e a PM enviou cinco viaturas para acompanhar o movimento. Participaram da atividade os diretores Marcelo Nunes, Antônio Carlos (Bahia) e Wilson Reis.
Para o diretor do Sindipetro-NF, Marcelo Nunes, “o ato de hoje demonstra a importância da unidade entre as categorias e serve como um chamamento para as pessoas a participarem da luta. Só juntos vamos conseguir reverter os ataques que os trabalhadores estão sofrendo nesse governo golpista”
A última proposta de reajuste salarial rejeitada pelas categorias foi de 5% nos salários e 10% nos pisos, índices que ficaram bem abaixo da inflação da data-base de 1º de dezembro de 2015, que fechou em 11%. Essa proposta patronal é sem direito ao retrativo à data-base, outro fator prejudicial aos profissionais.
Em Campos e no Farol, a atividade que teve início às 6h também faz parte da semana de mobilizações aprovada pela categoria. Todos os vôos estão sendo atrasados por conta da manifestação. Estão presentes no Farol os diretores Alessandro Trindade, Valdick Oliveira e Sergio Borges, em Campos, o diretor Raimundo Telles.
Em Macaé, 80 pessoas participaram da atividade que durou cerca de três horas. O aeroporto não chegou a ser fechado, mas a Polícia Federal enviou duas viaturas e a PM enviou cinco viaturas para acompanhar o movimento. Participaram da atividade os diretores Marcelo Nunes, Antônio Carlos (Bahia) e Wilson Reis.
Para o diretor do Sindipetro-NF, Marcelo Nunes, “o ato de hoje demonstra a importância da unidade entre as categorias e serve como um chamamento para as pessoas a participarem da luta. Só juntos vamos conseguir reverter os ataques que os trabalhadores estão sofrendo nesse governo golpista”
A última proposta de reajuste salarial rejeitada pelas categorias foi de 5% nos salários e 10% nos pisos, índices que ficaram bem abaixo da inflação da data-base de 1º de dezembro de 2015, que fechou em 11%. Essa proposta patronal é sem direito ao retrativo à data-base, outro fator prejudicial aos profissionais.
Show Francisco
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