Com isso, a Alerj discutirá, apenas, o aumento da taxação, de 11%, para 14%
Foto: Divulgação
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O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), informou que decidiu, após conversa com deputados que integram a base do governo, devolver o projeto de lei que prevê contribuição previdenciária extra aos servidores ativos e inativos de 16%. Picciani concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (09).
“Vou devolver o projeto da cota extra. O PMDB decidiu, em conjunto, aceitar todas as medidas, menos essa. Entendemos que ele compromete em demasiado a renda dos servidores, que já ficarão sem reajustes. Esse será devolvido”, disse Picciani.
Com isso, a Alerj discutirá, apenas, o aumento da taxação, de 11%, para 14%. A cota extra, desta forma, não será apreciada.
“Já avisei o secretário de governo que não vamos discutir a cota extra. O governo é livre para mandar a proposta que quiser. Mas eu tenho sensibilidade para entender que não podemos comprometer a vida das pessoas”, afirmou ainda.
O pacote de medidas de ajuste encaminhado pelo governador Luiz Fernando Pezão contem 22 pontos, entre eles a extinção dos restaurantes populares e o aluguel social de pessoas que perderam suas casas nas últimas enchentes.
Picciani, no entanto, nada falou a respeito desses dois pontos considerados dos mais perversos do “pacote de maldades” de Pezão.
O presidente da Alerj reforçou sua insatisfação com a invasão da Alerj, na terça-feira, por servidores da área de segurança.
“Não vamos aceitar que façam isso com o Legislativo. O que ouve foi uma falha de segurança”
O erro do Estado, segundo ele, foi conceder aumentos antes da eleição de 2014 que não tem condições de bancar.
“Temos também menos receita. Se os 30% valessem, teria servidor que ficaria com quase 60% dos seus vencimentos comprometidos. Isso não dá para aceitar em momento de crise social.
“Vou devolver o projeto da cota extra. O PMDB decidiu, em conjunto, aceitar todas as medidas, menos essa. Entendemos que ele compromete em demasiado a renda dos servidores, que já ficarão sem reajustes. Esse será devolvido”, disse Picciani.
Com isso, a Alerj discutirá, apenas, o aumento da taxação, de 11%, para 14%. A cota extra, desta forma, não será apreciada.
“Já avisei o secretário de governo que não vamos discutir a cota extra. O governo é livre para mandar a proposta que quiser. Mas eu tenho sensibilidade para entender que não podemos comprometer a vida das pessoas”, afirmou ainda.
O pacote de medidas de ajuste encaminhado pelo governador Luiz Fernando Pezão contem 22 pontos, entre eles a extinção dos restaurantes populares e o aluguel social de pessoas que perderam suas casas nas últimas enchentes.
Picciani, no entanto, nada falou a respeito desses dois pontos considerados dos mais perversos do “pacote de maldades” de Pezão.
O presidente da Alerj reforçou sua insatisfação com a invasão da Alerj, na terça-feira, por servidores da área de segurança.
“Não vamos aceitar que façam isso com o Legislativo. O que ouve foi uma falha de segurança”
O erro do Estado, segundo ele, foi conceder aumentos antes da eleição de 2014 que não tem condições de bancar.
“Temos também menos receita. Se os 30% valessem, teria servidor que ficaria com quase 60% dos seus vencimentos comprometidos. Isso não dá para aceitar em momento de crise social.
Show Francisco
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