Ato nesta sexta-feira contra pacotes de medidas, com retirada de direitos, pelos governos estadual e federal
Foto:Campos 24 Horas/arquivo
Foto:Campos 24 Horas/arquivo
Trabalhadores de várias categorias de Campos participam de um ato nesta sexta-feira(11), em protesto contra as reformas propostas pelo governo de Michel Temer (PMDB) e, no estado do Rio, pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).
O ato foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e acontecem em várias cidades. Os manifestantes se concentrarão a partir das 15h, em frente a Universidade Estadual do Norte Fluminense(Uenf), de onde seguirão em passeata para a Avenida 28 de Março. O término será na Avenida Visconde do Rio Branco(Beira-Valão).
CORTES DE PEZÃO:
As medidas do governo Pezão preveem a suspensão de reajustes salariais já concedidos, corte de gratificações pagas a comissionados, fim de programas sociais e a extinção de órgãos públicos. O projeto 2.241/16 que previa a criação de alíquota provisória no Rioprevidência, com duração de 16 meses, de 16% sobre o salário de ativos e inativos e de 30% sobre aposentados que recebem até R$ 5.189.
NO IFF:
Contra a PEC 421, professores e servidores do campus Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF) decidiram fazer dois dias de paralisação: nesta sexta-feira,11, e no próximo dia 25. A decisão foi tomada na última terça-feira (08), após uma assembleia no auditório da instituição. Os alunos apoiam a paralisação e irão fazer um plebiscito para decidirem se a unidade será ocupada.
Os profissionais e estudante temem que a PEC do Teto (PEC 241) – que estabelece um teto para os gastos públicos – afete área da Educação.
O ato foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e acontecem em várias cidades. Os manifestantes se concentrarão a partir das 15h, em frente a Universidade Estadual do Norte Fluminense(Uenf), de onde seguirão em passeata para a Avenida 28 de Março. O término será na Avenida Visconde do Rio Branco(Beira-Valão).
CORTES DE PEZÃO:
As medidas do governo Pezão preveem a suspensão de reajustes salariais já concedidos, corte de gratificações pagas a comissionados, fim de programas sociais e a extinção de órgãos públicos. O projeto 2.241/16 que previa a criação de alíquota provisória no Rioprevidência, com duração de 16 meses, de 16% sobre o salário de ativos e inativos e de 30% sobre aposentados que recebem até R$ 5.189.
NO IFF:
Contra a PEC 421, professores e servidores do campus Centro do Instituto Federal Fluminense (IFF) decidiram fazer dois dias de paralisação: nesta sexta-feira,11, e no próximo dia 25. A decisão foi tomada na última terça-feira (08), após uma assembleia no auditório da instituição. Os alunos apoiam a paralisação e irão fazer um plebiscito para decidirem se a unidade será ocupada.
Os profissionais e estudante temem que a PEC do Teto (PEC 241) – que estabelece um teto para os gastos públicos – afete área da Educação.
Show Francisco
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