Transferência foi decidida pela Justiça Federal
O ex-governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) deixou na manhã deste sábado o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu 8, na capital fluminense, para ser transferido para a carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba (PR), informou a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). A transferência foi decidida pela Justiça Federal, após um ofício do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontando que Cabral vinha recebendo visitas irregulares na unidade prisional.
O ex-governador cumpre prisão preventiva pedida pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Calicute, que investiga um esquema de corrupção que envolvia pagamento de propinas e lavagem de dinheiro e aponta Cabral como chefe da organização.
O promotor André Guilherme Freitas diz no ofício que o réu teve visitas de amigos e familiares em desconformidade com a Resolução Seap nº584, de 23 de outubro de 2016. O promotor destaca que apenas uma pessoa amiga poderia ter sido credenciada para visitá-lo, e apenas após a satisfação de formalidades listadas na resolução. "Por outro lado, caso se tenha como visitação extraordinária a que vem ocorrendo em relação a este réu, cabe esclarecer que esta, quando desempenhada por autoridades públicas, deve estar estritamente relacionada ao exercício da função", diz o ofício, acrescentando que as visitas foram divulgadas amplamente pela imprensa, reconhecidas pela Secretaria de Administração Penitenciária e confirmadas em declarações públicas de um dos visitantes.
Em nota, a Seap afirma que todas as visitas de Cabral foram cadastradas dentro das normas da secretaria. "Cabe ressaltar que deputados possuem prerrogativas parlamentares para entrar e, inclusive, fiscalizar unidades prisionais a qualquer momento, sem necessariamente ser o dia de visita", diz o texto que informa ainda que câmeras da unidade prisional poderão ser solicitadas para a apuração de irregularidades.
O ex-governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) deixou na manhã deste sábado o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu 8, na capital fluminense, para ser transferido para a carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba (PR), informou a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap). A transferência foi decidida pela Justiça Federal, após um ofício do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontando que Cabral vinha recebendo visitas irregulares na unidade prisional.
O ex-governador cumpre prisão preventiva pedida pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Calicute, que investiga um esquema de corrupção que envolvia pagamento de propinas e lavagem de dinheiro e aponta Cabral como chefe da organização.
O promotor André Guilherme Freitas diz no ofício que o réu teve visitas de amigos e familiares em desconformidade com a Resolução Seap nº584, de 23 de outubro de 2016. O promotor destaca que apenas uma pessoa amiga poderia ter sido credenciada para visitá-lo, e apenas após a satisfação de formalidades listadas na resolução. "Por outro lado, caso se tenha como visitação extraordinária a que vem ocorrendo em relação a este réu, cabe esclarecer que esta, quando desempenhada por autoridades públicas, deve estar estritamente relacionada ao exercício da função", diz o ofício, acrescentando que as visitas foram divulgadas amplamente pela imprensa, reconhecidas pela Secretaria de Administração Penitenciária e confirmadas em declarações públicas de um dos visitantes.
Em nota, a Seap afirma que todas as visitas de Cabral foram cadastradas dentro das normas da secretaria. "Cabe ressaltar que deputados possuem prerrogativas parlamentares para entrar e, inclusive, fiscalizar unidades prisionais a qualquer momento, sem necessariamente ser o dia de visita", diz o texto que informa ainda que câmeras da unidade prisional poderão ser solicitadas para a apuração de irregularidades.
Show Francisco
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