Ocorrerão depósitos em janeiro e não há previsão de pagar o 13º salário
Foto: Divulgação
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O Governo do Estado do Rio irá parcelar o pagamento dos servidores em até nove vezes. A informação foi dada com exclusividade pela Globonews. Neste ano, os pagamentos serão de, no máximo, R$ 640. Não há previsão para o pagamento do 13º salário. Todo esse plano pode ser modificado caso uma nova decisão judicial bloqueie as contas do governo.
De acordo com o planejamento do governo estadual, o primeiro pagamento acontecerá em 23 de dezembro. Nesta data serão depositados R$ 370. A previsão do governo é depositar ainda a segunda parcela, de R$ 270, no dia 29 deste mês. No máximo, R$ 640 serão pagos ainda este ano aos servidores estaduais.
Até o momento, boa parte dos servidores ativos e inativos do Rio não receberam os salários de novembro. Na quarta (14), o governo pagou os ativos da Educação. Nesta sexta (16), foram pagos os ativos e inativos da área de Segurança. Essas categorias representam 60% dos servidores estaduais.
Votações adiadas
O governo do estado sofreu nesta sexta-feira (16) mais um revés na tentativa de reforçar o caixa do Rio de Janeiro: o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), anunciou que devolverá ao Palácio Guanabara o projeto 2.245/16, que adia de 2017 para 2020 o aumento salarial dos servidores da Segurança pública.
Picciani, que segundo a assessoria de comunicação social da Alerj só falará sobre o assunto na segunda-feira (19), também adiou a votação de outros dois projetos: o 2.240/16, que aumenta a contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%; e o 2.244/16, que extinguia o aumento salarial para os servidores a cada três anos (o chamado triênio). Este, no entanto, já havia tido sua tramitação suspensa em novembro, por ordem da Justiça.
Manifestações
Os projetos adiados estão entre os mais polêmicos do pacote de medidas do governo para conter a crise financeira. Vários protestos foram realizados por servidores em frente à Alerj.
Com o adiamento, as duas propostas só devem retornar à pauta da Assembleia após o recesso parlamentar, e o estado encerrará 2016 sem conseguir aprovar as medidas que garantiriam, segundo o governo, um alívio de mais de R$ 4 bilhões aos cofres estaduais.
Fonte: G1/Show Francisco
De acordo com o planejamento do governo estadual, o primeiro pagamento acontecerá em 23 de dezembro. Nesta data serão depositados R$ 370. A previsão do governo é depositar ainda a segunda parcela, de R$ 270, no dia 29 deste mês. No máximo, R$ 640 serão pagos ainda este ano aos servidores estaduais.
Até o momento, boa parte dos servidores ativos e inativos do Rio não receberam os salários de novembro. Na quarta (14), o governo pagou os ativos da Educação. Nesta sexta (16), foram pagos os ativos e inativos da área de Segurança. Essas categorias representam 60% dos servidores estaduais.
Votações adiadas
O governo do estado sofreu nesta sexta-feira (16) mais um revés na tentativa de reforçar o caixa do Rio de Janeiro: o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), anunciou que devolverá ao Palácio Guanabara o projeto 2.245/16, que adia de 2017 para 2020 o aumento salarial dos servidores da Segurança pública.
Picciani, que segundo a assessoria de comunicação social da Alerj só falará sobre o assunto na segunda-feira (19), também adiou a votação de outros dois projetos: o 2.240/16, que aumenta a contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%; e o 2.244/16, que extinguia o aumento salarial para os servidores a cada três anos (o chamado triênio). Este, no entanto, já havia tido sua tramitação suspensa em novembro, por ordem da Justiça.
Manifestações
Os projetos adiados estão entre os mais polêmicos do pacote de medidas do governo para conter a crise financeira. Vários protestos foram realizados por servidores em frente à Alerj.
Com o adiamento, as duas propostas só devem retornar à pauta da Assembleia após o recesso parlamentar, e o estado encerrará 2016 sem conseguir aprovar as medidas que garantiriam, segundo o governo, um alívio de mais de R$ 4 bilhões aos cofres estaduais.
Fonte: G1/Show Francisco
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