Policiais civis e militares, por exemplo, somente receberão os reajustes prometidos em 2020, caso a proposta apresenta pelo governador Luiz Fernando Pezão seja aprovada sem mudanças
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Nos bastidores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), um entendimento entre a base do governo e os líderes dos demais partidos poderá retirar da pauta de votações de quarta-feira (14) o projeto de lei que adia o pagamento de reajustes salariais para servidores nos próximos três anos. O texto original enviado pelo governo do estado (impedindo os aumentos) afeta, quase por completo, os funcionários da área da Segurança. Policiais civis e militares, por exemplo, somente receberão os reajustes prometidos em 2020, caso a proposta apresenta pelo governador Luiz Fernando Pezão seja aprovada sem mudanças.
Após conversas com deputados estaduais e líderes das categorias ligadas à Segurança, o governo parece ceder neste ponto. Em contrapartida, o texto que prevê o aumento da contribuição previdenciária de todos os servidores seguirá para a votação em plenário.
— A tendência é que seja criado um aumento escalonado das alíquotas de contribuição previdenciária, com o aumento de um ponto percentual ao ano, até os 14% desejados pelo governo. No caso da contribuição dos Poderes, a evolução seria de 2% ao ano, até chegar aos 28%. A tendência é que seja votado assim — disse um integrante da base aliada.
A retirada do texto que afeta a Segurança reflete o temor do governo quanto ao aumento da insatisfação dos servidores da área. A intenção é amenizar os danos a policiais, bombeiros e agentes penitenciários.
Não custa lembrar que os dois projetos estavam marcados para serem votados amanhã. Por decisão da Alerj, foram transferidos.
Fonte: Extra/Show Francisco
Após conversas com deputados estaduais e líderes das categorias ligadas à Segurança, o governo parece ceder neste ponto. Em contrapartida, o texto que prevê o aumento da contribuição previdenciária de todos os servidores seguirá para a votação em plenário.
— A tendência é que seja criado um aumento escalonado das alíquotas de contribuição previdenciária, com o aumento de um ponto percentual ao ano, até os 14% desejados pelo governo. No caso da contribuição dos Poderes, a evolução seria de 2% ao ano, até chegar aos 28%. A tendência é que seja votado assim — disse um integrante da base aliada.
A retirada do texto que afeta a Segurança reflete o temor do governo quanto ao aumento da insatisfação dos servidores da área. A intenção é amenizar os danos a policiais, bombeiros e agentes penitenciários.
Não custa lembrar que os dois projetos estavam marcados para serem votados amanhã. Por decisão da Alerj, foram transferidos.
Fonte: Extra/Show Francisco
Nenhum comentário:
Postar um comentário