Presidente da Câmara protocolou denuncia no Ministério Público
Foto: Divulgação
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O presidente da Câmara Municipal de São João da Barra, Aluizio Siqueira (PTB), acaba de protocolar no Ministério Público Estadual (MPE) uma denúncia contra o prefeito José Amaro Martins, o Neco, por má gestão na saúde do município.
O presidente do Legislativo acredita que o prefeito “pode sofrer uma ação por improbidade administrativa”.
O Centro de Emergência Pedro Otávio Enésio Barreto continua de portas fechadas. Os serviços foram suspensos em função da falta de pagamento dos salários de novembro. O 13º também não foi pago aos servidores. Falta também material de limpeza.
O presidente da Câmara informou que seis pacientes graves internados na UPG (Unidade de Pacientes Graves), três crianças e outros adultos na Enfermaria estariam sofrendo com o calor excessivo porque o ar condicionado estaria com defeito, assim como o aparelho de ventilação mecânica.
Outros problemas são a falta de medicamentos utilizados em atendimentos básicos e de insumos para a manutenção desses atendimentos.
“Outra situação no mínimo complicada é a falta de pagamento dos enfermeiros e médicos que atuam na unidade. A Câmara soube que o último repasse da Prefeitura foi no valor de R$ 500 mil, mas que os enfermeiros não receberam o 13º salário e os médicos sequer o salário de novembro. Por isso, muitos não estão indo trabalhar e não podemos culpá-los por isso. A verdade é que a saúde em São João da Barra está insalubre”, explicou Aluízio.
Pacientes em situação menos graves estão sendo encaminhados para o Posto de Saúde de Barcelos e os casos de emergência para o Hospital Ferreira Machado (HFM) em Campos.
Essa situação teria acarretado a denúncia feita pelos vereadores. Ainda de acordo com o presidente da Câmara, o MPE está em recesso, mas a secretaria já protocolou a denúncia para a posterior instauração do inquérito civil.
Da Redação
O presidente do Legislativo acredita que o prefeito “pode sofrer uma ação por improbidade administrativa”.
O Centro de Emergência Pedro Otávio Enésio Barreto continua de portas fechadas. Os serviços foram suspensos em função da falta de pagamento dos salários de novembro. O 13º também não foi pago aos servidores. Falta também material de limpeza.
O presidente da Câmara informou que seis pacientes graves internados na UPG (Unidade de Pacientes Graves), três crianças e outros adultos na Enfermaria estariam sofrendo com o calor excessivo porque o ar condicionado estaria com defeito, assim como o aparelho de ventilação mecânica.
Outros problemas são a falta de medicamentos utilizados em atendimentos básicos e de insumos para a manutenção desses atendimentos.
“Outra situação no mínimo complicada é a falta de pagamento dos enfermeiros e médicos que atuam na unidade. A Câmara soube que o último repasse da Prefeitura foi no valor de R$ 500 mil, mas que os enfermeiros não receberam o 13º salário e os médicos sequer o salário de novembro. Por isso, muitos não estão indo trabalhar e não podemos culpá-los por isso. A verdade é que a saúde em São João da Barra está insalubre”, explicou Aluízio.
Pacientes em situação menos graves estão sendo encaminhados para o Posto de Saúde de Barcelos e os casos de emergência para o Hospital Ferreira Machado (HFM) em Campos.
Essa situação teria acarretado a denúncia feita pelos vereadores. Ainda de acordo com o presidente da Câmara, o MPE está em recesso, mas a secretaria já protocolou a denúncia para a posterior instauração do inquérito civil.
Da Redação
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