A Polícia Federal tem hoje um déficit de 13.300 servidores. Desse quantitativo, 5.300 são servidores administrativos, cargo de Agente Administrativo, cujo requisito é nível médio completo. A informação é do presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Penapef), Luis Antônio de Araújo Boudens.
Ele ilustra essa necessidade tomando o FBI como referência. “No FBI, para cada policial existem seis administrativos. No Brasil é o contrário. Em 2004, o efetivo cresceu, mas depois não foram feitos novos concursos e a PF passou a terceirizar algumas ações. Acabaram as terceirizações, mas não foram repostos os administrativos. Hoje, nosso quadro de administrativos é menor do que o de 2004 e as atribuições aumentaram”, frisou.
O Projeto de Lei 4.253, de autoria do Poder Executivo, foi aprovado. A PL cria vagas para cargos de vários órgãos federais que deverão ser preenchidas por meio de concurso público. A proposta conta com 683 vagas na Polícia Federal (PF), todas na área de apoio, cargo de Agente Administrativo (nível médio). Em julho, tal Projeto de Lei foi transformado na Lei Ordinária 13328/2016.
A suspensão de concursos anunciada pelo Governo Federal não deve atrapalhar a abertura de nova seleção. O que reforça a ideia é o histórico do concurso. Em anos anteriores, mesmo com a suspensão de concursos, órgãos de segurança pública, saúde e educação ficaram isentos das medidas fiscais para reajuste das contas públicas. Além disso, o decreto nº 8.326 garante que a Polícia Federal não necessita mais de autorização do Planejamento para realizar concursos. Entretanto, é necessária a confirmação de verba para o preenchimento das vagas.
O último concurso da Polícia Federal para Agente Administrativo foi realizado em 2013. Na ocasião, o órgão abriu 566 vagas na área. O cargo tem atualmente salário inicial de R$ 4.270,77. O certame será válido até junho de 2018.
Ele ilustra essa necessidade tomando o FBI como referência. “No FBI, para cada policial existem seis administrativos. No Brasil é o contrário. Em 2004, o efetivo cresceu, mas depois não foram feitos novos concursos e a PF passou a terceirizar algumas ações. Acabaram as terceirizações, mas não foram repostos os administrativos. Hoje, nosso quadro de administrativos é menor do que o de 2004 e as atribuições aumentaram”, frisou.
O Projeto de Lei 4.253, de autoria do Poder Executivo, foi aprovado. A PL cria vagas para cargos de vários órgãos federais que deverão ser preenchidas por meio de concurso público. A proposta conta com 683 vagas na Polícia Federal (PF), todas na área de apoio, cargo de Agente Administrativo (nível médio). Em julho, tal Projeto de Lei foi transformado na Lei Ordinária 13328/2016.
A suspensão de concursos anunciada pelo Governo Federal não deve atrapalhar a abertura de nova seleção. O que reforça a ideia é o histórico do concurso. Em anos anteriores, mesmo com a suspensão de concursos, órgãos de segurança pública, saúde e educação ficaram isentos das medidas fiscais para reajuste das contas públicas. Além disso, o decreto nº 8.326 garante que a Polícia Federal não necessita mais de autorização do Planejamento para realizar concursos. Entretanto, é necessária a confirmação de verba para o preenchimento das vagas.
O último concurso da Polícia Federal para Agente Administrativo foi realizado em 2013. Na ocasião, o órgão abriu 566 vagas na área. O cargo tem atualmente salário inicial de R$ 4.270,77. O certame será válido até junho de 2018.
Fmanha/Show Francisco
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