Protestos se dariam em frente a todos os batalhões, na próxima sextaFoto: Divulgação
(Atualização às 16h56 para acrescentar informações) – O comando da Polícia Militar desmentiu informações de que há uma greve geral programada para a próxima sexta-feira (10), com o aval do Comandante Geral da PM, Coronel Wolney Dias.
“São falsos esses documentos que estão circulando nas redes sociais”, publicou a assessoria na página da PMERJ, no Facebook. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública confirmou que a informação em grupos de WatsApp são boato.
MOBILIZAÇÃO
Por outro lado, através de grupos no WhatsApp, parentes de policiais militares do Rio garantem que estão organizando um protesto como forma de cobrar o pagamento do 13º salário, do RAS e de metas alcançadas em 2015 devidos aos servidores. Nas trocas de mensagens, eles estão divididos por batalhões. A ideia seria que cada grupo chegue cedo a uma determinada unidade para impedir a saída dos agentes para o expediente de serviço, semelhante ao que aconteceu no Espírito Santo, no último fim de semana.
Segundo pessoas que estão planejando o ato, a ideia é protestar em frente a todos os batalhões do estado. Em função do regimento interno, os militares não podem fazer greve.
Fonte: Extra e JB Online
(Atualização às 16h56 para acrescentar informações) – O comando da Polícia Militar desmentiu informações de que há uma greve geral programada para a próxima sexta-feira (10), com o aval do Comandante Geral da PM, Coronel Wolney Dias.
“São falsos esses documentos que estão circulando nas redes sociais”, publicou a assessoria na página da PMERJ, no Facebook. A assessoria da Secretaria de Segurança Pública confirmou que a informação em grupos de WatsApp são boato.
MOBILIZAÇÃO
Por outro lado, através de grupos no WhatsApp, parentes de policiais militares do Rio garantem que estão organizando um protesto como forma de cobrar o pagamento do 13º salário, do RAS e de metas alcançadas em 2015 devidos aos servidores. Nas trocas de mensagens, eles estão divididos por batalhões. A ideia seria que cada grupo chegue cedo a uma determinada unidade para impedir a saída dos agentes para o expediente de serviço, semelhante ao que aconteceu no Espírito Santo, no último fim de semana.
Segundo pessoas que estão planejando o ato, a ideia é protestar em frente a todos os batalhões do estado. Em função do regimento interno, os militares não podem fazer greve.
Fonte: Extra e JB Online
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