A população tem ido aos postos de saúde em busca de vacina
Foto: Divulgação
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O Estado do Rio de Janeiro já registra 36 casos suspeitos de febre amarela silvestre. De acordo com o subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, os casos em Casimiro de Abreu, entre eles a morte de um morador da cidade, estão incluídos nesta estatística.
– Eles são considerados suspeitos, ainda não saiu o resultado dos exames. Eles foram notificados no sábado, depois da decisão de vacinar toda a população do estado, que foi tomada na quinta-feira. Recebi notificação de casos suspeitos, e não de casos confirmados – afirmou, acrescentando que a Secretaria de saúde vai continuar investigando a situação em Casemiro:
-Temos equipes lá investigando onde estas pessoas moravam. Estão fazendo a captura de mosquitos no local. Enquanto isso a gente aguarda o resultado de exames laboratoriais – completou o subsecretário.
Segundo Chieppe, se houver confirmação de contaminação, a secretaria vai acelerar a estratégia de vacinação, principalmente nestas áreas. Ele ressaltou ainda a importância de se esclarecer que são suspeitas de febre amarela silvestre, e não de febre amarela urbana. A diferença entre elas é o vetor. De acordo com o Ministério da Saúde, na cidade a doença é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que transmite a dengue. Na mata, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus. Apesar disso, o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença resultante da infecção.
– Uma coisa é a ocorrência de casos de pessoas em área urbana, mas com transmissão silvestre – explicou.
Fonte: Extra
– Eles são considerados suspeitos, ainda não saiu o resultado dos exames. Eles foram notificados no sábado, depois da decisão de vacinar toda a população do estado, que foi tomada na quinta-feira. Recebi notificação de casos suspeitos, e não de casos confirmados – afirmou, acrescentando que a Secretaria de saúde vai continuar investigando a situação em Casemiro:
-Temos equipes lá investigando onde estas pessoas moravam. Estão fazendo a captura de mosquitos no local. Enquanto isso a gente aguarda o resultado de exames laboratoriais – completou o subsecretário.
Segundo Chieppe, se houver confirmação de contaminação, a secretaria vai acelerar a estratégia de vacinação, principalmente nestas áreas. Ele ressaltou ainda a importância de se esclarecer que são suspeitas de febre amarela silvestre, e não de febre amarela urbana. A diferença entre elas é o vetor. De acordo com o Ministério da Saúde, na cidade a doença é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que transmite a dengue. Na mata, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus. Apesar disso, o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença resultante da infecção.
– Uma coisa é a ocorrência de casos de pessoas em área urbana, mas com transmissão silvestre – explicou.
Fonte: Extra
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