Secretaria de Saúde informou que um jovem foi acometido pela doença
A Secretaria de Saúde de São Fidélis confirmou nesta segunda-feira (27) o primeiro caso de febre amarela no município. De acordo com informações da secretaria, um jovem foi acometido pela doença.
A secretaria ainda informou que o paciente deu entrada no dia 16 deste mês se queixando de dores no corpo, cabeça e apresentando quadro febril. O jovem pode ter contraído a doença em Santa Maria Madalena, quando passeava na região do Parque do Desengano (que fica entre o limite dos municípios de Campos, Santa Maria e São Fidélis).
O secretário de Saúde do município, Carlos Eduardo Dias Raposo, ressaltou que o jovem recebeu alta na sexta (24). “Ele teve alterações hepáticas, mas está bem. Ele está sendo monitorado e, hoje (segunda-feira) à tarde, vai ser levado ao hospital [Armando Vidal] para repetir novamente os exames”, informou o secretário de saúde.
Febre Amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos. A infecção pode ser categorizada de duas formas: febre amarela urbana, quando é transmitida pelo Aedes aegypti; ou febre amarela silvestre, quando transmitida pelo Haemagogus e Sabethe.
A doença é considerada aguda e hemorrágica e recebe este nome, pois causa amarelidão do corpo (icterícia) e hemorragia em diversos graus. O vírus é tropical e mais comum na América do Sul e na África. Apesar de ser considerado um vírus perigoso, a maioria das pessoas não apresentam sintoma e evoluem para a cura.
A febre amarela pertence à classificação das arboviroses, , tendo várias diferenças entre a dengue e ao Zika vírus, apesar de pertecerem à família dos Flavivírus.
Número de casos
De dezembro de 2016 até 17 de março deste ano, o Ministério da Saúde recebeu 1.561 notificações de casos suspeitos de febre amarela no Brasil. Destes, 448 foram confirmados, 850 são investigados e 263 foram descartados.
Em Minas Gerais, o número de casos chega a 379. O Espírito Santo tem 93 e, São Paulo, 4. De acordo com o boletim desta segunda, a taxa de letalidade da doença é de 32,1% e 188 municípios brasileiros tiveram febre amarela. Desde o início do surto, 144 pessoas morreram devido à doença no país.
Por enquanto, não há confirmação de que a febre amarela tenha chegado às áreas urbanas, onde a transmissão iria ocorrer por meio do Aedes aegypti. Todos os casos ocorreram em áreas rurais, de mata ou silvestres, atingindo municípios do interior dos estados, de acordo com o Ministério da Saúde. Nessas regiões, os mosquitos que transmitem a doença são o Sabethes e o Haemagogus.
Fatores de risco
Pessoas que nunca entraram em contato com a febre amarela ou nunca se vacinaram contra ela correm o risco de contrair a doença ao viajarem para locais em que a doença é ativa, mesmo que não haja casos recentes reportados nestas regiões.
O risco é maior para as pessoas com mais de 60 anos de idade e qualquer pessoa com imunodeficiência grave devido a HIV/AIDS.
A Secretaria de Saúde de São Fidélis confirmou nesta segunda-feira (27) o primeiro caso de febre amarela no município. De acordo com informações da secretaria, um jovem foi acometido pela doença.
A secretaria ainda informou que o paciente deu entrada no dia 16 deste mês se queixando de dores no corpo, cabeça e apresentando quadro febril. O jovem pode ter contraído a doença em Santa Maria Madalena, quando passeava na região do Parque do Desengano (que fica entre o limite dos municípios de Campos, Santa Maria e São Fidélis).
O secretário de Saúde do município, Carlos Eduardo Dias Raposo, ressaltou que o jovem recebeu alta na sexta (24). “Ele teve alterações hepáticas, mas está bem. Ele está sendo monitorado e, hoje (segunda-feira) à tarde, vai ser levado ao hospital [Armando Vidal] para repetir novamente os exames”, informou o secretário de saúde.
Febre Amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos. A infecção pode ser categorizada de duas formas: febre amarela urbana, quando é transmitida pelo Aedes aegypti; ou febre amarela silvestre, quando transmitida pelo Haemagogus e Sabethe.
A doença é considerada aguda e hemorrágica e recebe este nome, pois causa amarelidão do corpo (icterícia) e hemorragia em diversos graus. O vírus é tropical e mais comum na América do Sul e na África. Apesar de ser considerado um vírus perigoso, a maioria das pessoas não apresentam sintoma e evoluem para a cura.
A febre amarela pertence à classificação das arboviroses, , tendo várias diferenças entre a dengue e ao Zika vírus, apesar de pertecerem à família dos Flavivírus.
Número de casos
De dezembro de 2016 até 17 de março deste ano, o Ministério da Saúde recebeu 1.561 notificações de casos suspeitos de febre amarela no Brasil. Destes, 448 foram confirmados, 850 são investigados e 263 foram descartados.
Em Minas Gerais, o número de casos chega a 379. O Espírito Santo tem 93 e, São Paulo, 4. De acordo com o boletim desta segunda, a taxa de letalidade da doença é de 32,1% e 188 municípios brasileiros tiveram febre amarela. Desde o início do surto, 144 pessoas morreram devido à doença no país.
Por enquanto, não há confirmação de que a febre amarela tenha chegado às áreas urbanas, onde a transmissão iria ocorrer por meio do Aedes aegypti. Todos os casos ocorreram em áreas rurais, de mata ou silvestres, atingindo municípios do interior dos estados, de acordo com o Ministério da Saúde. Nessas regiões, os mosquitos que transmitem a doença são o Sabethes e o Haemagogus.
Fatores de risco
Pessoas que nunca entraram em contato com a febre amarela ou nunca se vacinaram contra ela correm o risco de contrair a doença ao viajarem para locais em que a doença é ativa, mesmo que não haja casos recentes reportados nestas regiões.
O risco é maior para as pessoas com mais de 60 anos de idade e qualquer pessoa com imunodeficiência grave devido a HIV/AIDS.
Campos 24 Horas/Show Francisco
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