Foto: Luis Macapá/Comunicação
Atendendo ao Plano de Metas do Município, o Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac) vai criar um banco de dados único com informações coletadas em diferentes áreas. Nesta sexta-feira (28), uma reunião foi realizada entre os superintendentes do Cidac, Luiz Cláudio Vieira, e de Planejamento Marcel Cardoso, e membros da Gerência de Geoprocessamento e Dados Estatísticos, setor responsável pela coleta de dados.
Levantamentos vêm sendo realizados, através de diferentes indicadores, e utilizados para mapear o município, permitindo que o governo crie políticas públicas voltadas para cada área. “A criação deste banco de dados vai auxiliar na tomada de decisões para implantação de políticas públicas, além de auxiliar a população e instituições para ter acesso a dados do município”, informa o superintendente de Planejamento.
Entre os catálogos que estão sendo preparados estão os de Riscos e Desastres Ambientais, em parceria com a Sala Verde do Instituto Federal Fluminense (IFF) e Defesa Civil; Georreferenciamento e Levantamento do Patrimônio Cultural com apoio da Casa de Cultura Villa Maria e da historiadora Sylvia Paes. “No momento, a equipe está trabalhando no índice de qualidade das praças e com indicadores de Gestão de Resíduos Sólidos”, informa o superintendente do Cidac, Luiz Cláudio Vieira.
O trabalho vem sendo desenvolvimento pela Gerência de Geoprocessamento e Dados Estatísticos do Cidac, formada pela assessora técnica Carla Pontes, pós graduada em planejamento regional e gestão de cidades, e pelo assessor especial Rhanieri Siqueira, pós-graduado em geoprocessamento e saúde pública. “Através do catálogo de Riscos e Desastres Ambientais, mostramos a diferença entre enchentes, inundações e enxurradas, entre outras informações”, afirma Rhanieri.
Já através de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de vários órgãos da prefeitura, já foram localizadas creches e escolas, núcleos do Cras e informações básicas de cada bairro. Através deste perfil, é possível conhecer a estrutura de cada bairro. “A partir da relação de praças que nós recebemos, vamos expandir o catálogo porque, agora, vamos saber quais são os equipamentos que cada praça tem, quais são as áreas de lazer que disponibiliza, se tem quiosque. A partir desta análise mais detalhada, teremos mais subsídios para saber quais são as intervenções que esta praça está necessitando”, informa a assessora técnica, Carla Pontes.
Na geração de indicadores de Resíduos Sólidos, está sendo firmada uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), através do Núcleo de Estudos em Trabalho, Cidadania e Desenvolvimento (Netrad), que tem como membro a professora Érica Almeida, e também com a Uenf, através do Laboratório de Materiais Avançados (Lamav), que vão disponibilizar universitários de cada área para o trabalho de campo e a compilação de dados junto ao Cidac.
Fonte: Comunicação/PMCG
Levantamentos vêm sendo realizados, através de diferentes indicadores, e utilizados para mapear o município, permitindo que o governo crie políticas públicas voltadas para cada área. “A criação deste banco de dados vai auxiliar na tomada de decisões para implantação de políticas públicas, além de auxiliar a população e instituições para ter acesso a dados do município”, informa o superintendente de Planejamento.
Entre os catálogos que estão sendo preparados estão os de Riscos e Desastres Ambientais, em parceria com a Sala Verde do Instituto Federal Fluminense (IFF) e Defesa Civil; Georreferenciamento e Levantamento do Patrimônio Cultural com apoio da Casa de Cultura Villa Maria e da historiadora Sylvia Paes. “No momento, a equipe está trabalhando no índice de qualidade das praças e com indicadores de Gestão de Resíduos Sólidos”, informa o superintendente do Cidac, Luiz Cláudio Vieira.
O trabalho vem sendo desenvolvimento pela Gerência de Geoprocessamento e Dados Estatísticos do Cidac, formada pela assessora técnica Carla Pontes, pós graduada em planejamento regional e gestão de cidades, e pelo assessor especial Rhanieri Siqueira, pós-graduado em geoprocessamento e saúde pública. “Através do catálogo de Riscos e Desastres Ambientais, mostramos a diferença entre enchentes, inundações e enxurradas, entre outras informações”, afirma Rhanieri.
Já através de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de vários órgãos da prefeitura, já foram localizadas creches e escolas, núcleos do Cras e informações básicas de cada bairro. Através deste perfil, é possível conhecer a estrutura de cada bairro. “A partir da relação de praças que nós recebemos, vamos expandir o catálogo porque, agora, vamos saber quais são os equipamentos que cada praça tem, quais são as áreas de lazer que disponibiliza, se tem quiosque. A partir desta análise mais detalhada, teremos mais subsídios para saber quais são as intervenções que esta praça está necessitando”, informa a assessora técnica, Carla Pontes.
Na geração de indicadores de Resíduos Sólidos, está sendo firmada uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), através do Núcleo de Estudos em Trabalho, Cidadania e Desenvolvimento (Netrad), que tem como membro a professora Érica Almeida, e também com a Uenf, através do Laboratório de Materiais Avançados (Lamav), que vão disponibilizar universitários de cada área para o trabalho de campo e a compilação de dados junto ao Cidac.
Fonte: Comunicação/PMCG
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