Em São Francisco de Itabapoana a Junta Militar possui exatos 19 anos de existência: desde agosto de 1997, pertencendo à estrutura administrativa da Prefeitura Municipal. A cidade conta com uma população com mais de 40 mil habitantes. Nesse total, 20.808 são homens, sendo que quase 2% pertencem ao grupo que dá início a juventude, segundo dados do IBGE, 2010.
A partir dessa idade já se inicia o processo de alistamento, que é obrigatório para todo cidadão brasileiro, do sexo masculino. A regra é que o rapaz se aliste nos primeiros seis meses do ano que completar 18 anos de idade, ou seja, deve ser feito até o dia 30 de junho do ano corrente que completar a maioridade.
O secretário da JSM, Carlos Roberto Ribeiro da Silva tem autonomia para falar sobre o assunto, porque atua na Junta de Serviço Militar a 38 anos, sendo 18 anos que trabalhou em Campos dos Goytacazes e 19 anos em São Francisco de Itabapoana. Nesse tempo de serviço prestado a Junta, inclusive, já lhe conferiu a medalha Olavo Bilac, patrono do Serviço Militar. Carlos Roberto recebeu o título pelas mãos do chefe da 2ª Circunscrisão de Serviço Militar de Niterói, o Tenente Coronel Jefferson Zacaron Werneck.
“Disciplina, hierarquia, capacitação e comprometimento, são alguns dos atributos vividos durante o período do serviço militar. Antes mesmo, todo jovem deve ter a ciência de que o programa é voltado para aqueles que ingressam nas Forças Armadas Brasileiras. Durante um ano, o recruta passa por uma formação militar básica e depois se especializa em determinada área.”, detalhou o secretário Carlos Ribeiro.
Segundo o secretário da Junta Militar de São Francisco, somente em 2016 o serviço alistou mais de 350 jovens e 382 receberam Dispensa de Incorporação. “Isso comprova a busca permanente de jovens ao órgão no nosso município. Existe ainda um projeto para instalar em nossa cidade o Tiro de Guerra (TG), que é uma instituição do Exército Brasileiro encarregada de formar atiradores ou cabos de segunda categoria (reservistas) para o exército. Os TG’s são estruturados de modo que o convocado possa conciliar a instrução militar com o trabalho ou estudo.”, comentou Carlos Roberto.
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