A CDL de Campos não fala em números, mas diz que não existe previsão de quando as coisas vão melhorar
Foto: Divulgação
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Embora a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Campos não fale em números de estabelecimentos comerciais que fecharam ou estão prestes a fechar as portas na cidade, reconhece que a crise nacional continua fazendo com que o comércio cada vez mais perca espaço. Em levantamento feito pelo Campos 24 Horas, somente em pequenos trechos de ruas mais movimentadas do quadrilátero do Centro, mais de 100 lojas estão fechadas, umas com placas de “vende-se” e a maioria com “aluga-se”.
Outro fato é que, com a crise instalada, até mesmo os centros de compras e shopping centers, que chamam a atenção dos consumidores pela variedade, comodidade e local de encontro social, também estão na mesma situação. Para se ter uma ideia, o principal shopping do Centro da cidade está hoje com cerca de 20 lojas fechadas. O mesmo acontece com um centro comercial da área, atualmente com mais de 10 portas fechadas, algumas delas que, na verdade, nem chegaram a abrir.
Nas ruas com maior concentração de lojas, a crise bateu ainda mais forte às portas. Exemplo é a rua João Pessoa que, somente num trecho, são cerca de 20 pontos comerciais tentando ser alugado. O mesmo acontece na outra bem freqüentada rua da área central, a Barão do Amazonas, onde somente na metade dela existem 15 lojas fechadas. O fato se repete apenas em um trecho da avenida Alberto Torres, com mais 10 também de portas trancadas.
No entanto, o preço de aluguel em qualquer uma dessas ruas consideradas “centro nervoso do comércio”, parece que não está em crise. Corretores imobiliários chegam a arriscar que uma loja na rua João Pessoa, por exemplo, onde o fluxo de possíveis consumidores é intenso, está em torno de R$ 5 mil para uma cerca de 150 metros quadrados.
O presidente da CDL, Joilson Barcelos, diz que não existe previsão de quando essa crise nacional vai ser amenizada, mas espera que seja o mais rápido possível.
Outro fato é que, com a crise instalada, até mesmo os centros de compras e shopping centers, que chamam a atenção dos consumidores pela variedade, comodidade e local de encontro social, também estão na mesma situação. Para se ter uma ideia, o principal shopping do Centro da cidade está hoje com cerca de 20 lojas fechadas. O mesmo acontece com um centro comercial da área, atualmente com mais de 10 portas fechadas, algumas delas que, na verdade, nem chegaram a abrir.
Nas ruas com maior concentração de lojas, a crise bateu ainda mais forte às portas. Exemplo é a rua João Pessoa que, somente num trecho, são cerca de 20 pontos comerciais tentando ser alugado. O mesmo acontece na outra bem freqüentada rua da área central, a Barão do Amazonas, onde somente na metade dela existem 15 lojas fechadas. O fato se repete apenas em um trecho da avenida Alberto Torres, com mais 10 também de portas trancadas.
No entanto, o preço de aluguel em qualquer uma dessas ruas consideradas “centro nervoso do comércio”, parece que não está em crise. Corretores imobiliários chegam a arriscar que uma loja na rua João Pessoa, por exemplo, onde o fluxo de possíveis consumidores é intenso, está em torno de R$ 5 mil para uma cerca de 150 metros quadrados.
O presidente da CDL, Joilson Barcelos, diz que não existe previsão de quando essa crise nacional vai ser amenizada, mas espera que seja o mais rápido possível.
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