Condenado pela morte da ex-sogra, ex-cunhada e filho da ex-cunhada, além da tentativa de homicídio da ex-mulher.
Foto: Divulgação
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Após mais de 12 horas de julgamento, na madrugada desta quinta-feira (04) na Vara Única de Conceição de Macabu, foi proferida a sentença de acusação de Cristiano Maurício de Castro, de 39 anos, condenado a 52 anos e 6 meses de prisão. Ele foi condenado pelas mortes da ex-sogra, ex-cunhada e filho da ex-cunhada, além da tentativa de homicídio da ex-mulher. Mas a decisão ainda cabe recurso, que deverá acontecer em 20 dias.
O homem está preso desde quando aconteceram as mortes e a tentativa, em 2013. Na quarta-feira (3), antes de começar o julgamento, parentes e amigos da família fizeram um ato em frente ao fórum do município, com cartazes e faixas, pedindo justiça. O julgamento começou por volta de 12h e o Ministério Público do Rio de Janeiro chegou a pedir o adiamento, mas foi negado devido aos três adiamentos anteriores.
O caso – De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, Cristiano teria entrado na casa da família da ex mulher no bairro Vila Nova e acertado quatro pessoas: Amariza Alves dos Santos de Moraes, 59 anos, Simone dos Santos, 39 anos, e Marcelo Santos da Silva, 17 anos, que morreram na hora. Cátia dos Santos, 35 anos, ex-mulher dele sobreviveu.
No julgamento, que contou com júri popular composto por sete pessoas, a principal testemunha de acusação teria sido a ex-mulher de Cristiano, que sobreviveu. No total foram ouvidas 14 testemunhas, sendo nove de acusação e mais cinco de defesa. De acordo com a acusação, o homem “praticou o crime por motivo torpe, por não aceitar o rompimento de seu relacionamento com Cátia”.
O homem está preso desde quando aconteceram as mortes e a tentativa, em 2013. Na quarta-feira (3), antes de começar o julgamento, parentes e amigos da família fizeram um ato em frente ao fórum do município, com cartazes e faixas, pedindo justiça. O julgamento começou por volta de 12h e o Ministério Público do Rio de Janeiro chegou a pedir o adiamento, mas foi negado devido aos três adiamentos anteriores.
O caso – De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, Cristiano teria entrado na casa da família da ex mulher no bairro Vila Nova e acertado quatro pessoas: Amariza Alves dos Santos de Moraes, 59 anos, Simone dos Santos, 39 anos, e Marcelo Santos da Silva, 17 anos, que morreram na hora. Cátia dos Santos, 35 anos, ex-mulher dele sobreviveu.
No julgamento, que contou com júri popular composto por sete pessoas, a principal testemunha de acusação teria sido a ex-mulher de Cristiano, que sobreviveu. No total foram ouvidas 14 testemunhas, sendo nove de acusação e mais cinco de defesa. De acordo com a acusação, o homem “praticou o crime por motivo torpe, por não aceitar o rompimento de seu relacionamento com Cátia”.
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