Presidente da Associação Mão Amiga é assassinado na sede da instituição
Foto: Campos 24 Horas
O acusado de matar o presidente da Associação Mão Amiga, Adriano Ferreira Machado, de 47 anos, já foi identificado pela Polícia. Após o depoimento de uma testemunha na tarde desta segunda-feira(08), a polícia passou a entender o que aconteceu na noite de ontem, quando ocorreu o assassinato na sede da associação. Segundo a testemunha, ocorreu um desentendimento entre a vítima e o autor, um homem identificado como Baiano.
Segundo a testemunha, o autor do crime estava na casa da vítima há apenas dois dias, pois era dependente químico e estava recebendo assistência. Na noite de ontem, houve uma discussão, e Baiano acabou matando Adriano a facadas.
Em seguida, outro dependente químico que estava na casa foi obrigado pelo assassino a usar um carro, modelo Brasília, de propriedade da vítima, para lhe dar fuga. A testemunha afirmou que Baiano colocou uma faca no seu pescoço, o obrigando a levá-lo a um ponto de Campos.
A Brasília foi encontrada no Pistão da Codim, em Guarus. No interior do veículo foi encontrado uma TV LG de 21 polegadas, um ventilador e um transmissor de microfone sem fio.
O CRIME
Adriano Ferreira Machado, de 47 anos, presidente e fundador da Associação Mão Amiga foi assassinado a golpes de cavadeira – ferramenta usada na construção civil – na manhã desta segunda-feira (08) dentro de sua casa, onde também funciona a sede da instituição, na Rua da Paz, no Novo Jóquei, em Campos.
De acordo com a polícia, o corpo da vítima apresentava várias perfurações com objeto cortante. Possivelmente uma cavadeira foi usada no crime, já que a ferramenta foi encontrada próximo ao corpo de Adriano.
Ainda segundo a polícia, o carro da vítima e outros pertences como TV e notebook foram roubados.
DENÚNCIA
Nas últimas horas, Adriano havia denunciado em seu perfil em uma rede social O furto de material de construção, que pertencia a sua associação. Veja vídeo:
INSTITUTO MÃO AMIGA
Foto: Campos 24 Horas
O acusado de matar o presidente da Associação Mão Amiga, Adriano Ferreira Machado, de 47 anos, já foi identificado pela Polícia. Após o depoimento de uma testemunha na tarde desta segunda-feira(08), a polícia passou a entender o que aconteceu na noite de ontem, quando ocorreu o assassinato na sede da associação. Segundo a testemunha, ocorreu um desentendimento entre a vítima e o autor, um homem identificado como Baiano.
Segundo a testemunha, o autor do crime estava na casa da vítima há apenas dois dias, pois era dependente químico e estava recebendo assistência. Na noite de ontem, houve uma discussão, e Baiano acabou matando Adriano a facadas.
Em seguida, outro dependente químico que estava na casa foi obrigado pelo assassino a usar um carro, modelo Brasília, de propriedade da vítima, para lhe dar fuga. A testemunha afirmou que Baiano colocou uma faca no seu pescoço, o obrigando a levá-lo a um ponto de Campos.
A Brasília foi encontrada no Pistão da Codim, em Guarus. No interior do veículo foi encontrado uma TV LG de 21 polegadas, um ventilador e um transmissor de microfone sem fio.
O CRIME
Adriano Ferreira Machado, de 47 anos, presidente e fundador da Associação Mão Amiga foi assassinado a golpes de cavadeira – ferramenta usada na construção civil – na manhã desta segunda-feira (08) dentro de sua casa, onde também funciona a sede da instituição, na Rua da Paz, no Novo Jóquei, em Campos.
De acordo com a polícia, o corpo da vítima apresentava várias perfurações com objeto cortante. Possivelmente uma cavadeira foi usada no crime, já que a ferramenta foi encontrada próximo ao corpo de Adriano.
Ainda segundo a polícia, o carro da vítima e outros pertences como TV e notebook foram roubados.
DENÚNCIA
Nas últimas horas, Adriano havia denunciado em seu perfil em uma rede social O furto de material de construção, que pertencia a sua associação. Veja vídeo:
INSTITUTO MÃO AMIGA
O Instituto Mão Amiga foi idealizado pelo ex-dependente químico, Adriano Ferreira Machado, de 47 anos. Durante anos viveu nas ruas de Belo Horizonte, e como andarilho veio até Campos. Aqui recebeu a oportunidade de se libertar do vício, e fez disso seu legado
Durante muitos anos, com sua Brasília caramelo, matou a fome de moradores de rua em Campos, e ofereceu a oportunidade de se libertarem do vício.
O instituto era ajudado e apoiado por muitas empresas, instituições religiosas e população.
Durante muitos anos, com sua Brasília caramelo, matou a fome de moradores de rua em Campos, e ofereceu a oportunidade de se libertarem do vício.
O instituto era ajudado e apoiado por muitas empresas, instituições religiosas e população.
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