Três dos principais canais em áreas mais urbanizadas da cidade estão na lista
vistorias estão sendo feitas para levantamento técnico da real situação dos canais locais (foto: Secom - PMCG)
Da Assessoria
Um levantamento técnico dos canais artificiais da área urbana de Campos foi realizado, nesta terça-feira (21), em um trabalho conjunto entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental (SMDA) e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (CMDC). O objetivo é obter dados, através de vistorias, para um diagnóstico da situação dos canais e produzir relatórios para nortear possíveis ações.
Três dos principais canais em áreas mais urbanizadas da cidade estão na lista: o do Saco, o do Parque Aurora e o Santo Antônio, além de um secundário no Parque Esplanada. No do Saco, com 2,2 quilômetros de extensão entre a área do Parque Rodoviário e o Canal de Cacomanga, na altura do bairro Nova Brasília, muita vegetação aquática, além de entulhos e lixo descartados nas margens.
O subsecretário Carlos Ronald Macabu, da SMDA, falou que além da limpeza está sendo realizado um trabalho de educação ambiental, junto aos moradores, para que não descartem lixo nem entulho. “Com base no relatório após o diagnóstico, poderemos definir as prioridades”, destacou.
No Canal do Parque Aurora, que tem apenas 200 metros e sai no Canal de Tocos, a avaliação preliminar é positiva. “Está com muita vegetação, mas é um canal curto, fácil de limpar”, observou Carlos Ronald. Já o de Santo Antônio deverá exigir mais esforço. “Ele é mais profundo e tem uma parte seguindo por área pouco urbanizada, até chegar também ao Canal de Tocos. Vamos avaliar a melhor forma de intervenção”, completou.
Outras avaliações - Nesta quinta-feira (22) deverão ser avaliados o Canal Brilhante, em Ururaí, que sai do bairro do mesmo nome e vai até o Canal Cacomanga; o valão Goiabal, na área do Cepop, que deságua no Canal São José; e um valão na Penha, que também vai até o mesmo São José. “São valões de drenagem feitos nos últimos anos e que nem há muitos detalhes sobre eles”, explicou, acrescentando que talvez haja a necessidade de um terceiro dia de vistorias para avaliar alguns canais em Guarus. "Agora vem o período menos chuvoso, mais propício para realizar intervenções, como desassoreamento e trabalhos de limpeza em geral. Mas para isso temos que fazer um levantamento da situação de cada um. O objetivo é termos os canais em boas condições de drenagem para evitar alagamentos nos meses de chuva", afirmou o diretor executivo da CMDC, Edison Pessanha.
No Canal Coqueiros, que começa no Rio Paraíba do Sul e segue para a Baixada Campista depois de cortar bairros como Matadouro, Califórnia, Flamboyant, Jóquei Clube, Penha e Donana, a limpeza já acontece desde o início de abril. Na ocasião, o superintendente de Agricultura e Pecuária, Nildo Cardoso, firmou parceria com a Secretaria Estadual do Ambiente, que cedeu máquinas para a dragagem, que foi iniciada também no Canal Cambaíba. No Coqueiros, a limpeza já está para entrar na área rural, em direção ao Canal das Flechas.
Da Assessoria
Um levantamento técnico dos canais artificiais da área urbana de Campos foi realizado, nesta terça-feira (21), em um trabalho conjunto entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental (SMDA) e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (CMDC). O objetivo é obter dados, através de vistorias, para um diagnóstico da situação dos canais e produzir relatórios para nortear possíveis ações.
Três dos principais canais em áreas mais urbanizadas da cidade estão na lista: o do Saco, o do Parque Aurora e o Santo Antônio, além de um secundário no Parque Esplanada. No do Saco, com 2,2 quilômetros de extensão entre a área do Parque Rodoviário e o Canal de Cacomanga, na altura do bairro Nova Brasília, muita vegetação aquática, além de entulhos e lixo descartados nas margens.
O subsecretário Carlos Ronald Macabu, da SMDA, falou que além da limpeza está sendo realizado um trabalho de educação ambiental, junto aos moradores, para que não descartem lixo nem entulho. “Com base no relatório após o diagnóstico, poderemos definir as prioridades”, destacou.
No Canal do Parque Aurora, que tem apenas 200 metros e sai no Canal de Tocos, a avaliação preliminar é positiva. “Está com muita vegetação, mas é um canal curto, fácil de limpar”, observou Carlos Ronald. Já o de Santo Antônio deverá exigir mais esforço. “Ele é mais profundo e tem uma parte seguindo por área pouco urbanizada, até chegar também ao Canal de Tocos. Vamos avaliar a melhor forma de intervenção”, completou.
Outras avaliações - Nesta quinta-feira (22) deverão ser avaliados o Canal Brilhante, em Ururaí, que sai do bairro do mesmo nome e vai até o Canal Cacomanga; o valão Goiabal, na área do Cepop, que deságua no Canal São José; e um valão na Penha, que também vai até o mesmo São José. “São valões de drenagem feitos nos últimos anos e que nem há muitos detalhes sobre eles”, explicou, acrescentando que talvez haja a necessidade de um terceiro dia de vistorias para avaliar alguns canais em Guarus. "Agora vem o período menos chuvoso, mais propício para realizar intervenções, como desassoreamento e trabalhos de limpeza em geral. Mas para isso temos que fazer um levantamento da situação de cada um. O objetivo é termos os canais em boas condições de drenagem para evitar alagamentos nos meses de chuva", afirmou o diretor executivo da CMDC, Edison Pessanha.
No Canal Coqueiros, que começa no Rio Paraíba do Sul e segue para a Baixada Campista depois de cortar bairros como Matadouro, Califórnia, Flamboyant, Jóquei Clube, Penha e Donana, a limpeza já acontece desde o início de abril. Na ocasião, o superintendente de Agricultura e Pecuária, Nildo Cardoso, firmou parceria com a Secretaria Estadual do Ambiente, que cedeu máquinas para a dragagem, que foi iniciada também no Canal Cambaíba. No Coqueiros, a limpeza já está para entrar na área rural, em direção ao Canal das Flechas.
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