De um total de 189 joias, a polícia só encontrou 40 peças que teriam sido comprados como uma forma de lavar dinheiro oriundo de corrupção.
Maioria das joias de Adriana Ancelmo e Sérgio Cabral está desaparecida (Foto: Reprodução / Fantástico)
A Polícia Federal realiza, na manhã desta sexta-feira (23), uma operação para tentar encontrar as joias da ex-primeira dama do Estado do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo. A ação é um aprofundamento da Lava Jato no estado para realizar buscas complementares. Desde 6h36, os agentes estão em dois endereços ligados à ex-primeira dama para cumprir mandados de busca e apreensão.
Em um prédio da Rua Lopes Quintas, no Jardim Botânico, eles fazem buscas em um apartamento onde vive a ex-governanta de Adriana, Gilda Maria de Souza Vieira da Silva. O outro local onde os policias realizam buscas é um prédio em Ipanema, onde mora Lucia Ancelmo Mansur, irmã da ex-primeira dama.
Eles tentam reaver 149 joias, de um total de 189, que teriam sido compradas como uma forma de lavar dinheiro oriundo de corrupção. O ex-governador do estado Sérgio Cabral está preso desde novembro do ano passado.
Este mês, a advogada Adriana Ancelmo foi absolvida pela Justiça Federal, em Curitiba, em processo sobre lavagem de dinheiro e corrupção. O Ministério Público diz que vai recorrer e já apresentou nova denúncia.
Segundo as investigações, joias e pedras preciosas compradas pelo casal são, sim, prova de crime. Adriana e Sérgio gastaram mais de R$ 11 milhões em joalherias, e a maioria das joias ainda não foi encontrada.
Adriana chegou a ser presa no ano passado, mas no fim de março ganhou o direito a cumprir prisão domiciliar. Desde então, ela está no apartamento no Leblon, onde vivia com o ex-governador.
G1
Maioria das joias de Adriana Ancelmo e Sérgio Cabral está desaparecida (Foto: Reprodução / Fantástico)
A Polícia Federal realiza, na manhã desta sexta-feira (23), uma operação para tentar encontrar as joias da ex-primeira dama do Estado do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo. A ação é um aprofundamento da Lava Jato no estado para realizar buscas complementares. Desde 6h36, os agentes estão em dois endereços ligados à ex-primeira dama para cumprir mandados de busca e apreensão.
Em um prédio da Rua Lopes Quintas, no Jardim Botânico, eles fazem buscas em um apartamento onde vive a ex-governanta de Adriana, Gilda Maria de Souza Vieira da Silva. O outro local onde os policias realizam buscas é um prédio em Ipanema, onde mora Lucia Ancelmo Mansur, irmã da ex-primeira dama.
Eles tentam reaver 149 joias, de um total de 189, que teriam sido compradas como uma forma de lavar dinheiro oriundo de corrupção. O ex-governador do estado Sérgio Cabral está preso desde novembro do ano passado.
Este mês, a advogada Adriana Ancelmo foi absolvida pela Justiça Federal, em Curitiba, em processo sobre lavagem de dinheiro e corrupção. O Ministério Público diz que vai recorrer e já apresentou nova denúncia.
Segundo as investigações, joias e pedras preciosas compradas pelo casal são, sim, prova de crime. Adriana e Sérgio gastaram mais de R$ 11 milhões em joalherias, e a maioria das joias ainda não foi encontrada.
Adriana chegou a ser presa no ano passado, mas no fim de março ganhou o direito a cumprir prisão domiciliar. Desde então, ela está no apartamento no Leblon, onde vivia com o ex-governador.
G1
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