Dois irmãos e outras nove pessoas foram conduzidos coercitivamente e 10 mandados de busca e apreensão foram cumpridos
CAMPOS POR ASCOM
Materiais encontrados durante a operação(Foto: Divulgação)
A Polícia Federal cumpriu na manhã desta segunda-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão e nove mandados de condução coercitiva no distrito de Santa Maria, em Campos. A ação desarticulou uma associação criminosa especializada em fraudes a benefícios assistenciais ao idoso (LOAS).
As investigações apontam que a associação criminosa, formada por três irmãos de origem cigana, fraudou centenas de benefícios de prestação continuada, utilizando documentos fraudulentos em nome de pessoas fictícias, causando prejuízo de cerca de R$ 13 milhões à Previdência Social.
Parte do dinheiro obtido com as fraudes foi localizado em contas de “laranjas”, resultando no bloqueio judicial de cerca de R$ 6,6 milhões pertencentes à quadrilha.
A Operação desta segunda-feira foi um desdobramento da Operação Registru, deflagrada no ano de 2016, que apurou a venda de centenas de certidões fraudulentas, pelos antigos responsáveis pelos cartórios de Travessão e Vila Nova, a grupos de ciganos, bem como a utilização de tais documentos junto ao INSS para obtenção de benefícios assistenciais ao idoso.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Vinícius Venturini, os suspeitos responderão pelos crimes de estelionato previdenciário e lavagem de dinheiro.
CAMPOS POR ASCOM
Materiais encontrados durante a operação(Foto: Divulgação)
A Polícia Federal cumpriu na manhã desta segunda-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão e nove mandados de condução coercitiva no distrito de Santa Maria, em Campos. A ação desarticulou uma associação criminosa especializada em fraudes a benefícios assistenciais ao idoso (LOAS).
As investigações apontam que a associação criminosa, formada por três irmãos de origem cigana, fraudou centenas de benefícios de prestação continuada, utilizando documentos fraudulentos em nome de pessoas fictícias, causando prejuízo de cerca de R$ 13 milhões à Previdência Social.
Parte do dinheiro obtido com as fraudes foi localizado em contas de “laranjas”, resultando no bloqueio judicial de cerca de R$ 6,6 milhões pertencentes à quadrilha.
A Operação desta segunda-feira foi um desdobramento da Operação Registru, deflagrada no ano de 2016, que apurou a venda de centenas de certidões fraudulentas, pelos antigos responsáveis pelos cartórios de Travessão e Vila Nova, a grupos de ciganos, bem como a utilização de tais documentos junto ao INSS para obtenção de benefícios assistenciais ao idoso.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Vinícius Venturini, os suspeitos responderão pelos crimes de estelionato previdenciário e lavagem de dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário