A terra onde hoje é cultivado o abacaxi há algum tempo era plantada cana-de-açúcar
Foto: Marcos Gonçalves/Comunicação PMCG
Foto: Marcos Gonçalves/Comunicação PMCG
O superintendente de Agricultura e Pecuária, Nildo Cardoso, acompanhou a primeira colheita de abacaxi da safra 2017/2018 da região de Caboio, na Baixada Campista, que compreende as localidades de Marcelo, São Martinho, Correnteza e outras. Na terra onde o produtor Manoel Francisco Barreto, mais conhecido como Chico da Quixaba, cultiva o fruto, 600 a 700 caixas de abacaxi são retiradas por semana, o que equivale a cerca de 600 toneladas de produção por mês.
A terra onde hoje é cultivado o abacaxi há algum tempo era plantada cana-de-açúcar. Segundo Nildo Cardoso, a produção do abacaxi em Campos não é novidade, mas ultimamente tem se intensificado como mais uma linha de produção agrícola no município.
— O que acontece com as terras daqui é que elas pertenciam a grandes famílias, que geralmente cultivavam a cana-de-açúcar, e que os donos morreram, deixando para os herdeiros. E muitos desses não querem tocar a produção à frente, então as terras são arrendadas. Isso acontece com o Chico — explicou Nildo.
O produtor Chico da Quixaba contou que planta há 8 anos e, atualmente, tem 12 funcionários. Parte da produção é enviada para uma rede de hortifruti em Vitória, no Espírito Santo, e outra parte para Cabo Frio, na Região dos Lagos. “A tendência é crescer a produção do abacaxi aqui na região do Caboio, mas vai depender da questão financeira que hoje é nosso maior desafio”, comentou.
Fonte: Comunicação PMCG
A terra onde hoje é cultivado o abacaxi há algum tempo era plantada cana-de-açúcar. Segundo Nildo Cardoso, a produção do abacaxi em Campos não é novidade, mas ultimamente tem se intensificado como mais uma linha de produção agrícola no município.
— O que acontece com as terras daqui é que elas pertenciam a grandes famílias, que geralmente cultivavam a cana-de-açúcar, e que os donos morreram, deixando para os herdeiros. E muitos desses não querem tocar a produção à frente, então as terras são arrendadas. Isso acontece com o Chico — explicou Nildo.
O produtor Chico da Quixaba contou que planta há 8 anos e, atualmente, tem 12 funcionários. Parte da produção é enviada para uma rede de hortifruti em Vitória, no Espírito Santo, e outra parte para Cabo Frio, na Região dos Lagos. “A tendência é crescer a produção do abacaxi aqui na região do Caboio, mas vai depender da questão financeira que hoje é nosso maior desafio”, comentou.
Fonte: Comunicação PMCG
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