Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em presídios
Apontados pela polícia como integrantes de uma quadrilha especializada em praticar extorsões através de telefonemas, mãe e filho foram presos em Araruama, na Região dos Lagos, durante uma operação realizada por agentes da 118ª DP (Araruama), nesta terça-feira. De acordo com a Polícia Civil, o papel desempenhado por Elisangela Cordeiro Aragão Rodrigues e Othávio Miguel Cordeio Aragão Reis era arrecadar dinheiro de vítimas que caíam no “golpe do falso sequestro”: a mando de presidiários, eles forneciam contas bancárias e também recolhiam as quantias diretamente com quem caía no golpe.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, de dentro da cadeia, presidiários telefonavam para as vítimas e exigiam dinheiro para que supostos sequestrados fossem liberados. Os homens que realizavam as ligações foram identificados como Silésio Soares Lopes e Yuri Mello Rodrigues.
Em um dos golpes aplicados, o bando chegou a arrecadar R$ 52 mil de uma única vítima. Este fato, segundo a Polícia Civil, revela que os integrantes da quadrilha movimentavam grandes quantidades de dinheiro praticando o crime.
Além dos mandados de prisão em desfavor de Elisangela e Othávio, foram cumpridos outros cinco de busca e apreensão, dois deles nos presídios Evaristo de Moraes e Milton Dias Moreira, o primeiro deles no município do Rio e o outro localizado na Baixada Fluminense. Nas unidades, em celas vinculadas aos presos Silésio e Yuri, foram apreendidos aparelhos celulares, além de material entorpecente.
Ainda segundo a Polícia Civil, a operação foi batizada de “Bonus Pater”, cujo significado é “Bom Pai”. O nome faz alusão aos pagamentos efetuados pelas vítimas por falsos resgates de seus parentes.
Fonte: O Globo/Show Francisco
De acordo com as investigações da Polícia Civil, de dentro da cadeia, presidiários telefonavam para as vítimas e exigiam dinheiro para que supostos sequestrados fossem liberados. Os homens que realizavam as ligações foram identificados como Silésio Soares Lopes e Yuri Mello Rodrigues.
Em um dos golpes aplicados, o bando chegou a arrecadar R$ 52 mil de uma única vítima. Este fato, segundo a Polícia Civil, revela que os integrantes da quadrilha movimentavam grandes quantidades de dinheiro praticando o crime.
Além dos mandados de prisão em desfavor de Elisangela e Othávio, foram cumpridos outros cinco de busca e apreensão, dois deles nos presídios Evaristo de Moraes e Milton Dias Moreira, o primeiro deles no município do Rio e o outro localizado na Baixada Fluminense. Nas unidades, em celas vinculadas aos presos Silésio e Yuri, foram apreendidos aparelhos celulares, além de material entorpecente.
Ainda segundo a Polícia Civil, a operação foi batizada de “Bonus Pater”, cujo significado é “Bom Pai”. O nome faz alusão aos pagamentos efetuados pelas vítimas por falsos resgates de seus parentes.
Fonte: O Globo/Show Francisco
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