Trinta brasileiros que foram vítimas de um massacre em 1645, no início da ocupação holandesa no Nordeste, são novos santos, entre os 35 anunciados na manhã deste domingo (15) pelo papa Francisco, em cerimônia presidida por ele na Praça São Pedro.
Foram canonizados os mártires de Cunhaú e Uruaçu, no Rio Grande do Norte, os protomártires do México – considerados os primeiros mártires do continente americano -, além do sacerdote espanhol Faustino Míguez, fundador do Instituto Calasanzio, das Filhas da Divina Pastora, e do frade capuchinho italiano Angelo d’Acri.
Em resumo postado na manhã deste domingo, a Agência Brasil ressalta que, após ser cantado o Veni Creator, o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Angelo Amato, acompanhado pelos postuladores das causas, dirigiu-se ao papa pedindo que se procedesse à canonização dos beatos, com a leitura de seus nomes e de uma breve biografia deles.
Depois de cânticos e orações, Francisco leu a fórmula de canonização. O processo de canonização durou 15 anos e chegou à Congregação das Causas dos Santos por intermédio do cardeal Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo.
FONTE: Agência Brasil
Em resumo postado na manhã deste domingo, a Agência Brasil ressalta que, após ser cantado o Veni Creator, o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Angelo Amato, acompanhado pelos postuladores das causas, dirigiu-se ao papa pedindo que se procedesse à canonização dos beatos, com a leitura de seus nomes e de uma breve biografia deles.
Depois de cânticos e orações, Francisco leu a fórmula de canonização. O processo de canonização durou 15 anos e chegou à Congregação das Causas dos Santos por intermédio do cardeal Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo.
FONTE: Agência Brasil
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