MATHEUS BERRIEL
Hospital Ferreira Machado (HFM) / Antônio LeudoEm reunião extraordinária realizada na noite da última terça-feira (03), na Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia, com a presença de representantes do Sindicato dos Médicos de Campos (Simec) e do presidente da seccional campista do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), foi discutido o caos em que se encontra a saúde pública municipal, visando prestação de esclarecimentos à população e buscar providências para minimizar os agravos. Uma assembleia geral foi convocada para o próximo dia 17, quando será votada a possibilidade de greve e a tomada de outras decisões junto aos órgãos representantes.
- O problema da Saúde vem se arrastando desde o governo passado, não é uma coisa atual. A gente tem conhecimento e compreensão de que o orçamento municipal diminuiu pela metade. Temos conversado regularmente com o prefeito e a secretária. O que a gente luta é para mostrar aos gestores que estamos lidando com vidas. Essa é a minha grande angústia. O prefeito tem que criar um modelo de gerência e ver o que vai comprar, quais serviços vai ter. Tem que tentar se readequar a esse orçamento. Até concordo que algumas unidades talvez possam ser fechadas, isso é um modelo gerencial. Existem postos próximos. Mas, tudo tem que ser definido. A gente entende e concorda. Agora, não pode faltar material, medicamento e insumo para operar e tratar um paciente - disse o presidente do Simec, José Roberto Crespo.
Há mais de um mês, tendo em vista as péssimas condições de trabalho e a grande deficiência de insumos e medicamentos, bem como a falta de estrutura das unidades de saúde, os médicos haviam se reunido com o prefeito Rafael Diniz e a secretária de Saúde, Fabiana Catalani, para expor a situação. Documentos foram protocolados com as demandas médicas que precisavam ser prontamente atendidas pelo risco de sérios prejuízos à população e à qualidade do serviço. Entre as demandas, foi solicitado um relatório de gastos com a Saúde, sem retorno. De acordo com os médicos, foi dado prazo de um mês para reposição de insumos e medicamentos, mas não houve nenhuma medida efetiva para mudança do quadro.
- O problema da Saúde vem se arrastando desde o governo passado, não é uma coisa atual. A gente tem conhecimento e compreensão de que o orçamento municipal diminuiu pela metade. Temos conversado regularmente com o prefeito e a secretária. O que a gente luta é para mostrar aos gestores que estamos lidando com vidas. Essa é a minha grande angústia. O prefeito tem que criar um modelo de gerência e ver o que vai comprar, quais serviços vai ter. Tem que tentar se readequar a esse orçamento. Até concordo que algumas unidades talvez possam ser fechadas, isso é um modelo gerencial. Existem postos próximos. Mas, tudo tem que ser definido. A gente entende e concorda. Agora, não pode faltar material, medicamento e insumo para operar e tratar um paciente - disse o presidente do Simec, José Roberto Crespo.
Há mais de um mês, tendo em vista as péssimas condições de trabalho e a grande deficiência de insumos e medicamentos, bem como a falta de estrutura das unidades de saúde, os médicos haviam se reunido com o prefeito Rafael Diniz e a secretária de Saúde, Fabiana Catalani, para expor a situação. Documentos foram protocolados com as demandas médicas que precisavam ser prontamente atendidas pelo risco de sérios prejuízos à população e à qualidade do serviço. Entre as demandas, foi solicitado um relatório de gastos com a Saúde, sem retorno. De acordo com os médicos, foi dado prazo de um mês para reposição de insumos e medicamentos, mas não houve nenhuma medida efetiva para mudança do quadro.
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