Os novos livros são fornecidos gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC)
Foto: AScom
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Os livros para o ano letivo de 2018 já começaram a ser distribuídos nas unidades de ensino de Campos. Pelo segundo ano consecutivo, os estudantes do município terão livros desde o primeiro dia de aula. Isso porque até 2016 a prefeitura comprava os livros de uma editora do Paraná, o que não só gerava custos aos cofres públicos, como fazia com que o material fosse entregue quase no final do semestre letivo. Os novos livros são fornecidos gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC), o que vai gerar uma economia de R$ 40 milhões em quatro anos, comparando com o valor gasto na gestão anterior.
— Além do custo desnecessário e do atraso na entrega, o material ainda possuía disparidades, regionalismos deslocados da realidade dos nossos estudantes. O livro de geografia, por exemplo, falava sobre peculiaridades do Paraná. Assumimos o governo em janeiro, sem fazer transição, e em fevereiro, quando as aulas iniciaram, os nossos alunos já tinham os livros em mãos. O mesmo acontecerá em 2018, uma vez que já recebemos mais de 70% do programa básico — esclarece o secretário de Educação, Cultura e Esporte, Rafael Damasceno.
A coordenadora de língua portuguesa da secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Smece), Ana Raquel Pourbaix, atesta a qualidade dos livros. “O material disponibilizado pelo MEC contempla qualidade técnica e respeito à democracia, à possibilidade de ouvir a voz do professor, aquele que trabalha diretamente com o livro e o aluno”, frisa.
Os livros do MEC são utilizados em escolas de todo o Brasil. O material é elaborado e avaliado por doutores e mestres das principais universidades federais do país, todos com notório saber na análise de livros didáticos, em cada área do conhecimento, além de comprovada experiência acadêmica, didática e pedagógica. Cada obra é avaliada por, pelo menos, duas equipes; caso não haja consenso, ela é submetida a uma terceira equipe. Dependendo dos temas tratados e das especialidades envolvidas, o mesmo livro é submetido a outros grupos de especialistas em outras áreas do conhecimento.
— Além do custo desnecessário e do atraso na entrega, o material ainda possuía disparidades, regionalismos deslocados da realidade dos nossos estudantes. O livro de geografia, por exemplo, falava sobre peculiaridades do Paraná. Assumimos o governo em janeiro, sem fazer transição, e em fevereiro, quando as aulas iniciaram, os nossos alunos já tinham os livros em mãos. O mesmo acontecerá em 2018, uma vez que já recebemos mais de 70% do programa básico — esclarece o secretário de Educação, Cultura e Esporte, Rafael Damasceno.
A coordenadora de língua portuguesa da secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Smece), Ana Raquel Pourbaix, atesta a qualidade dos livros. “O material disponibilizado pelo MEC contempla qualidade técnica e respeito à democracia, à possibilidade de ouvir a voz do professor, aquele que trabalha diretamente com o livro e o aluno”, frisa.
Os livros do MEC são utilizados em escolas de todo o Brasil. O material é elaborado e avaliado por doutores e mestres das principais universidades federais do país, todos com notório saber na análise de livros didáticos, em cada área do conhecimento, além de comprovada experiência acadêmica, didática e pedagógica. Cada obra é avaliada por, pelo menos, duas equipes; caso não haja consenso, ela é submetida a uma terceira equipe. Dependendo dos temas tratados e das especialidades envolvidas, o mesmo livro é submetido a outros grupos de especialistas em outras áreas do conhecimento.
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