Criador do projeto, Thiago Ferrugem, alegou que o prefeito tenha feito veto por vaidade
CAMPOS POR REDAÇÃO
Vereador Thiago Ferrugem (PR) criador do projeto (Foto: JTV)
Na dupla sessão desta terça-feira (24), o veto de um projeto do prefeito Rafael Diniz gerou uma grande polêmica na Casa Legislativa.
Durante o andamento da audiência, o presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede), anunciou sobre o veto do prefeito em relação a Lei nº 0008/2017, do vereador Thiago Ferrugem (PR), sobre os critérios para comercialização de alimentos em veículos automotores e bicicleta (comida sobre rodas), em áreas públicas e dá outras providências.
Depois de anunciado, vereadores da oposição demonstraram a insatisfação em ter o projeto vetado. Um dos vereadores, Jorginho Virgílio (PRP) pediu que a Câmara aprovasse um pedido de vista para que o veto fosse analisado com mais calma, já que o documento só teria chegado em suas mãos poucas horas nates da sessão.
Diante do pedido, vereadores da situação alegaram que não havia motivo para que o veto fosse revisto porque o assunto já tinha sido bastante discutido.
A projeto do vereador já tinha sido aprovado por unanimidade por todos vereadores em uma pauta anterior e até mesmo pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).
Com a polêmica instalada, o vereador Thiago Ferrugem resolveu em seu discurso explicar seu projeto. “Tendo em vista o nível de desemprego nacional, as pessoas estão buscando oportunidades de superar essa crise. E a regulamentação trará legalidade aos Food Trucks, Food Bikes ou qualquer tipo de venda de comida sobre rodas. Dessa forma eles poderiam, por exemplo, conseguir empréstimos em bancos”, explicou o vereador.
O presidente da Casa explicou que haveria uma votação para que o veto do prefeito fosse revisto, mas que para isso a Casa teria que ter 17 votos, o que não aconteceu.
Com o resultado negativo para a oposição do governo, novamente Thiago Ferrugem voltou a falar. “Quero não acreditar que este veto esteja ligado a vaidade do prefeito Rafael Diniz, já que o projeto foi criado por um vereador da oposição”, finalizou.
A segunda sessão transcorreu normalmente com moções de aplausos.
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Vereador Thiago Ferrugem (PR) criador do projeto (Foto: JTV)
Na dupla sessão desta terça-feira (24), o veto de um projeto do prefeito Rafael Diniz gerou uma grande polêmica na Casa Legislativa.
Durante o andamento da audiência, o presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede), anunciou sobre o veto do prefeito em relação a Lei nº 0008/2017, do vereador Thiago Ferrugem (PR), sobre os critérios para comercialização de alimentos em veículos automotores e bicicleta (comida sobre rodas), em áreas públicas e dá outras providências.
Depois de anunciado, vereadores da oposição demonstraram a insatisfação em ter o projeto vetado. Um dos vereadores, Jorginho Virgílio (PRP) pediu que a Câmara aprovasse um pedido de vista para que o veto fosse analisado com mais calma, já que o documento só teria chegado em suas mãos poucas horas nates da sessão.
Diante do pedido, vereadores da situação alegaram que não havia motivo para que o veto fosse revisto porque o assunto já tinha sido bastante discutido.
A projeto do vereador já tinha sido aprovado por unanimidade por todos vereadores em uma pauta anterior e até mesmo pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).
Com a polêmica instalada, o vereador Thiago Ferrugem resolveu em seu discurso explicar seu projeto. “Tendo em vista o nível de desemprego nacional, as pessoas estão buscando oportunidades de superar essa crise. E a regulamentação trará legalidade aos Food Trucks, Food Bikes ou qualquer tipo de venda de comida sobre rodas. Dessa forma eles poderiam, por exemplo, conseguir empréstimos em bancos”, explicou o vereador.
O presidente da Casa explicou que haveria uma votação para que o veto do prefeito fosse revisto, mas que para isso a Casa teria que ter 17 votos, o que não aconteceu.
Com o resultado negativo para a oposição do governo, novamente Thiago Ferrugem voltou a falar. “Quero não acreditar que este veto esteja ligado a vaidade do prefeito Rafael Diniz, já que o projeto foi criado por um vereador da oposição”, finalizou.
A segunda sessão transcorreu normalmente com moções de aplausos.
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