A prefeita de SFI, Francimara Barbosa Lemos, falou sobre a importância de doar sangue. “É um gesto de solidariedade e cada doação pode ajudar a salvar a vida de até quatro pessoas. Sempre que pudermos colaborar para recebermos a unidade móvel do Hemocentro Regional estaremos de portas abertas”, declarou Francimara.
Entre os doadores, predominava a conscientização. “Este ato é muito importante. Por meio da nossa doação, podemos salvar vidas”, afirmou o morador Leandro Gomes, que já doou cinco vezes. Já para a são franciscana Leones Alves, doar sangue é uma obrigação.
De acordo com a médica responsável pelas coletas, Daniela Tudesco, o estoque do Hemocentro segue bem abaixo do ideal. “Os feriados de final de ano estão se aproximando e com isso os índices de acidentes tendem a aumentar, o que preocupa mais ainda”, explicou.
Para doar, além da unidade móvel, o cidadão pode comparecer com um documento oficial com foto ao Hemocentro, no Hospital Ferreira Machado (HFM), em Campos. O atendimento funciona de domingo a domingo, das 7h às 18h.
O doador precisa ter entre 16 e 69 anos, sendo que os menores precisam estar acompanhados de responsável, estar em boas condições de saúde, sem nenhum sinal ou sintoma de doenças; ter peso acima de 50 quilos e não ter ingerido alimentos gordurosos nas três horas antecedentes à doação.
GCM e ações sociais
“Na maioria das vezes quando pensamos na Guarda, pensamos somente em trabalhos de repreensão, mas nós também utilizamos nossos agentes qualificados na promoção de ações sociais”, destacou o subcomandante administrativo da GCM, Wagner Fróes.
Para o guarda municipal Marco Antônio Tavares, “hoje é o Dia Nacional do GCM, mas quem recebe o presente é a população, que tem a oportunidade de ajudar a salvar vidas”.
Ascom SFI
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