Em solenidade marcada para 10h30 desta segunda-feira (20), no Ministério da Justiça, o delegado Fernando Segóvia toma posse como novo diretor-geral da Polícia Federal (PF). O presidente Michel Temer deve participar da cerimônia. junto com ministros e parlamentares. Segovia substituirá o atual diretor-geral, Leandro Daiello.
O delegado Fernando Segóvia será o novo diretor-geral da Polícia Federal. – Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Segóvia é formado em direito pela Universidade de Brasília UnB) e está há 22 anos na Polícia Federal. Foi superintendente regional no Maranhão e adido policial na África do Sul. Em boa parte de sua carreira, exerceu funções de inteligência nas fronteiras do Brasil. Leandro Daiello estava no cargo desde 2011, nomeado na gestão do então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e já havia manifestado interesse em deixar o cargo.
O novo diretor-geral da Polícia Federal disse, na sexta-feira (17), que deverá realocar delegados e investigadores para operações mais importantes para o país, em detrimento de outras que, segundo ele, podem esperar mais tempo. O assunto foi um dos temas tratados nesta manhã com a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.
“No Supremo Tribunal Federal há uma necessidade no reforço de delegados e investigadores para concluir o mais rápido possível as investigações que se encontram na Corte”, justificou. Segóvia não quis falar em nenhuma operação específica, mas disse que o objetivo é concluir no menor prazo possível essas investigações. (Mais informações a qualquer momento na sequência das postagens).
FONTE: Agência Brasil
O delegado Fernando Segóvia será o novo diretor-geral da Polícia Federal. – Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Segóvia é formado em direito pela Universidade de Brasília UnB) e está há 22 anos na Polícia Federal. Foi superintendente regional no Maranhão e adido policial na África do Sul. Em boa parte de sua carreira, exerceu funções de inteligência nas fronteiras do Brasil. Leandro Daiello estava no cargo desde 2011, nomeado na gestão do então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e já havia manifestado interesse em deixar o cargo.
O novo diretor-geral da Polícia Federal disse, na sexta-feira (17), que deverá realocar delegados e investigadores para operações mais importantes para o país, em detrimento de outras que, segundo ele, podem esperar mais tempo. O assunto foi um dos temas tratados nesta manhã com a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia.
“No Supremo Tribunal Federal há uma necessidade no reforço de delegados e investigadores para concluir o mais rápido possível as investigações que se encontram na Corte”, justificou. Segóvia não quis falar em nenhuma operação específica, mas disse que o objetivo é concluir no menor prazo possível essas investigações. (Mais informações a qualquer momento na sequência das postagens).
FONTE: Agência Brasil
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