Cumprindo 15 mandados de busca e apreensão, sendo 12 na Grande São Paulo e três em Santa Bárbara d’ Oeste, no interior paulista, a Polícia Federal (PF) fez nesta segunda-feira (27) uma operação contra quatro empresas acusadas de formar um cartel para fraudar licitações de tubulações plásticas para obras de saneamento.
A Polícia Federal pretende investigar se houve a participação de outras empresas, como as executoras das obras, nas ilegalidades. – Foto: Divulgação
As ações foram realizadas nas sedes das companhias e nas residências de dirigentes e outras pessoas ligadas aos grupos. As investigações começaram a partir de um acordo de leniência firmado por uma empresa com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O cartel atuou, segundo a PF, em mais de 100 concorrências públicas em 14 estados. Mais da metade das licitações fraudadas foram no estado de São Paulo. “A gente tem a ciência, a partir do acordo de leniência, de que havia tratativas entre as empresas para implementar uma atuação conjunta entre elas para obter vantagens em licitações públicas. Esse acordo passou a vigorar efetivamente a partir de 2004”, detalhou o delegado Cláudio Alves Barreira.
De acordo com a PF, as investigações estão sob sigilo de justiça, determinado pela 5ª Vara Cível Federal de São Paulo. Com os documentos e computadores apreendidos nesta segunda, a polícia pretende investigar se houve a participação de outras empresas, como as executoras das obras, nas ilegalidades.
FONTE: Agência Brasil
A Polícia Federal pretende investigar se houve a participação de outras empresas, como as executoras das obras, nas ilegalidades. – Foto: Divulgação
As ações foram realizadas nas sedes das companhias e nas residências de dirigentes e outras pessoas ligadas aos grupos. As investigações começaram a partir de um acordo de leniência firmado por uma empresa com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O cartel atuou, segundo a PF, em mais de 100 concorrências públicas em 14 estados. Mais da metade das licitações fraudadas foram no estado de São Paulo. “A gente tem a ciência, a partir do acordo de leniência, de que havia tratativas entre as empresas para implementar uma atuação conjunta entre elas para obter vantagens em licitações públicas. Esse acordo passou a vigorar efetivamente a partir de 2004”, detalhou o delegado Cláudio Alves Barreira.
De acordo com a PF, as investigações estão sob sigilo de justiça, determinado pela 5ª Vara Cível Federal de São Paulo. Com os documentos e computadores apreendidos nesta segunda, a polícia pretende investigar se houve a participação de outras empresas, como as executoras das obras, nas ilegalidades.
FONTE: Agência Brasil
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