O governo Michel Temer tem no presidente do Sistema Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, um aliado na batalha pela aprovação da reforma da Previdência. Na última sexta-feira, reuniu prefeitos fluminenses e empresários para debater sobre a necessidade da urgente aprovação da reforma.
Durante o evento, o economista-chefe da Federação, Guilherme Mercês, fez a apresentação “Previdência, ajuste fiscal e crescimento econômico” e mostrou aos representantes municipais os possíveis impactos negativos nas contas púbicas da União, estados e municípios caso as reformas não sejam aprovadas no próximo ano.
O evento marcou os 20 anos do movimento “Reformas Já”, lançado pela Firjan em 1997 e que já defendia mudanças na previdência. Desde então, a Federação vem pedindo que o governo federal e o Congresso promovam as reformas estruturais necessárias para o país. Segundo ele, as lideranças empresariais e os prefeitos têm a missão de cobrar dos parlamentares a aprovação da reforma da previdência o mais rápido possível.
“Diante dos fatos, ficou evidente que temos que fazer alguma coisa. Temos que promover as discussões de estado e apartidárias”, disse o presidente da Federação, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira.
Durante o evento, o economista-chefe da Federação, Guilherme Mercês, fez a apresentação “Previdência, ajuste fiscal e crescimento econômico” e mostrou aos representantes municipais os possíveis impactos negativos nas contas púbicas da União, estados e municípios caso as reformas não sejam aprovadas no próximo ano.
O evento marcou os 20 anos do movimento “Reformas Já”, lançado pela Firjan em 1997 e que já defendia mudanças na previdência. Desde então, a Federação vem pedindo que o governo federal e o Congresso promovam as reformas estruturais necessárias para o país. Segundo ele, as lideranças empresariais e os prefeitos têm a missão de cobrar dos parlamentares a aprovação da reforma da previdência o mais rápido possível.
“Diante dos fatos, ficou evidente que temos que fazer alguma coisa. Temos que promover as discussões de estado e apartidárias”, disse o presidente da Federação, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário