Evaldo Cretton obteve um habeas corpus na segunda-feira (11) e Admardo Henriques Tavares já entrou com o pedido na Justiça
GERAL POR REDAÇÃO
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Um dos médicos citados na Operação Cardiopata, que investiga o esquema de corrupção de servidores do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e fraudes previdenciárias, vai responder em liberdade e outro também pode obter o privilégio ainda esta semana. Evaldo Cretton obteve um habeas corpus na segunda-feira (11), no Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, no Rio, e, com isso, não irá para a cadeia como os outros supostamente envolvidos. O pediatra Admardo Henriques Tavares, de 70 anos, que foi preso na sexta-feira (8), também poderá ser solto a qualquer momento, segundo o seu advogado.
O médico Admardo foi preso na sexta-feira (8), quando a operação foi deflagrada pela Polícia Federal em Campos e na região. A informação de que ele deve ser liberado foi confirmada pelo advogado de Admardo, Glaidemir Resende. A defesa declarou que já entrou com pedido de habeas corpus e que o seu cliente, “um senhor que já está com 70 anos de idade, aposentado e não tem como obstruir a justiça”, foi “induzido ao erro” e, por isso, “é uma vítima”.
Já Evaldo não foi preso na sexta-feira porque estava viajando de férias com a família e não foi encontrado pelos agentes da PF em Campos. Na ocasião, teve contra ele um mandado de prisão preventiva, mas, a partir de agora, esse mandado foi suspenso por causa do habeas corpus.
O médico Admardo foi preso na sexta-feira (8), quando a operação foi deflagrada pela Polícia Federal em Campos e na região. A informação de que ele deve ser liberado foi confirmada pelo advogado de Admardo, Glaidemir Resende. A defesa declarou que já entrou com pedido de habeas corpus e que o seu cliente, “um senhor que já está com 70 anos de idade, aposentado e não tem como obstruir a justiça”, foi “induzido ao erro” e, por isso, “é uma vítima”.
Já Evaldo não foi preso na sexta-feira porque estava viajando de férias com a família e não foi encontrado pelos agentes da PF em Campos. Na ocasião, teve contra ele um mandado de prisão preventiva, mas, a partir de agora, esse mandado foi suspenso por causa do habeas corpus.
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