A mulher confessou que armou uma cilada para a vítima, a mando de um ex-marido ciumento
Foto: Campos 24 Horas
Suspeita de ter sido usada como 'isca' teve prisão temporária decretada pela Justiça( Foto reprodução: Campos 24 Horas)
Foto: Campos 24 Horas
Suspeita de ter sido usada como 'isca' teve prisão temporária decretada pela Justiça( Foto reprodução: Campos 24 Horas)
Agentes da 134ª DP/Campos e policiais militares dos DPOs da PM( Destacamento de Policiamento Ostensivo) de Goitacazes e de Ururaí prenderam, no início da tarde desta quarta-feira (06), uma jovem suspeita(na foto ao lado chegando a 134ª DP) de estar diretamente envolvida no desaparecimento do motoboy Diego Barros Pereira, 24 anos, ocorrido no dia 21 do mês passado. Segundo apurado pela polícia, o motoboy foi sequestrado numa casa em Goitacazes e continua desaparecido. De acordo com a polícia, a motivação do crime é passional, ocasionado por ciúmes de um ex-marido de uma mulher que teria tido um caso com a vítima.
Além da acusada presa hoje, de iniciais L.G.S., de 21 anos, dois homens também foram levados para a 134ª DP para prestar depoimento e, em seguida, liberados. Também um dos veículos, que teria sido usado para seqüestrar o motoboy, que residia no Parque Nova Campos, em Guarus, foi apreendido e reconhecido pela suspeita L. como usado no dia do crime. O motoboy está desaparecido desde o dia 21 de novembro. A polícia agora tenta chegar ao local onde o corpo dele teria sido enterrado.
Ainda conforme o depoimento da jovem que foi usada como 'isca', toda a história do desaparecimento teria começado com um contato dela com o motoboy Diego, através do facebook, a mando do amigo e suspeito de mandante, de iniciais U.S.B., ex-marido de uma mulher que, no passado, teve um caso com o motoboy.
A polícia também apurou que parentes da jovem suspeita, que são moradores de Goitacazes, tomaram conhecimento na semana passada que ela tinha envolvimento com o crime. A partir daí, passaram a procurá-la e conseguiram contato. Por telefone, ela informou que estava em São Paulo, pois temia que a polícia descobrisse o que ocorreu.
A suspeita teria acatado a sugestão dos parentes para retornar a Campos, marcando um encontro no Shopping Estrada. Contudo, a suspeita preferiu não conversar com os parentes e um advogado que foi contratado para apresentá-la à polícia, e foi para a casa do ex-marido, na localidade da Tapera, onde foi presa na tarde desta quarta-feira.
INÍCIO
Um encontro foi marcado entre a suspeita L. e a vítima, numa praça de Goytacazes, bairro onde ela reside. De lá os dois foram, na moto da vítima, para uma casa na Baixada, com a intenção de ficarem mais à vontade. No entanto, na casa já estavam U.S.B. e dois outros rapazes. Em seguida, confessa a suspeita, chegaram outros dois homens, cada um em um veículo, que seqüestraram o motoboy e o levaram, segundo ela, para um local ignorado.
No dia seguinte L. viajou para São Paulo, ficando durante esses dias na casa de um tio que, essa semana, a mandou de volta a Campos. A suspeita chegou à cidade nesta quarta-feira (06) de madrugada e, ao invés de ir para Goytacazes, foi para casa de um ex-namorado, no distrito de Ururaí, onde os policiais a encontraram nesta mesma quarta-feira de manhã.
Os proprietários da casa da Baixada para onde a vítima foi atraída, e o da casa de Ururaí, onde L. foi encontrada após chegar de São Paulo, também foram conduzidos à 134ª DP para prestar depoimento. Em seguida eles foram liberados. A Polícia agora procura o paradeiro de U.S.B. e de outros envolvidos no caso.
SAIU PARA TRABALHAR
Além da acusada presa hoje, de iniciais L.G.S., de 21 anos, dois homens também foram levados para a 134ª DP para prestar depoimento e, em seguida, liberados. Também um dos veículos, que teria sido usado para seqüestrar o motoboy, que residia no Parque Nova Campos, em Guarus, foi apreendido e reconhecido pela suspeita L. como usado no dia do crime. O motoboy está desaparecido desde o dia 21 de novembro. A polícia agora tenta chegar ao local onde o corpo dele teria sido enterrado.
Ainda conforme o depoimento da jovem que foi usada como 'isca', toda a história do desaparecimento teria começado com um contato dela com o motoboy Diego, através do facebook, a mando do amigo e suspeito de mandante, de iniciais U.S.B., ex-marido de uma mulher que, no passado, teve um caso com o motoboy.
A polícia também apurou que parentes da jovem suspeita, que são moradores de Goitacazes, tomaram conhecimento na semana passada que ela tinha envolvimento com o crime. A partir daí, passaram a procurá-la e conseguiram contato. Por telefone, ela informou que estava em São Paulo, pois temia que a polícia descobrisse o que ocorreu.
A suspeita teria acatado a sugestão dos parentes para retornar a Campos, marcando um encontro no Shopping Estrada. Contudo, a suspeita preferiu não conversar com os parentes e um advogado que foi contratado para apresentá-la à polícia, e foi para a casa do ex-marido, na localidade da Tapera, onde foi presa na tarde desta quarta-feira.
INÍCIO
Um encontro foi marcado entre a suspeita L. e a vítima, numa praça de Goytacazes, bairro onde ela reside. De lá os dois foram, na moto da vítima, para uma casa na Baixada, com a intenção de ficarem mais à vontade. No entanto, na casa já estavam U.S.B. e dois outros rapazes. Em seguida, confessa a suspeita, chegaram outros dois homens, cada um em um veículo, que seqüestraram o motoboy e o levaram, segundo ela, para um local ignorado.
No dia seguinte L. viajou para São Paulo, ficando durante esses dias na casa de um tio que, essa semana, a mandou de volta a Campos. A suspeita chegou à cidade nesta quarta-feira (06) de madrugada e, ao invés de ir para Goytacazes, foi para casa de um ex-namorado, no distrito de Ururaí, onde os policiais a encontraram nesta mesma quarta-feira de manhã.
Os proprietários da casa da Baixada para onde a vítima foi atraída, e o da casa de Ururaí, onde L. foi encontrada após chegar de São Paulo, também foram conduzidos à 134ª DP para prestar depoimento. Em seguida eles foram liberados. A Polícia agora procura o paradeiro de U.S.B. e de outros envolvidos no caso.
SAIU PARA TRABALHAR
Segundo informações de familiares, Diego saiu de casa na tarde do dia 21 de novembro para trabalhar e não retornou. Segundo fontes da polícia, desde o início tudo apontado para um caso passional, visto que as informações de pessoas ligadas a vítima davam com de que um encontro havia sido marcado com uma jovem no distrito de Goitacazes.
A mãe de Diego, Ana Beatriz de Barros Pereira, de 40 anos, diz que ele mora com os pais, é solteiro e não tem filhos. No dia em que desapareceu, Diego estava trajando usava uma blusa de cor vermelha, uma bermuda tactel e sandália havaiana de cor preta. A moto de Diego, modelo CG Titan 125, de cor azul, também não foi encontrada.
A mãe de Diego, Ana Beatriz de Barros Pereira, de 40 anos, diz que ele mora com os pais, é solteiro e não tem filhos. No dia em que desapareceu, Diego estava trajando usava uma blusa de cor vermelha, uma bermuda tactel e sandália havaiana de cor preta. A moto de Diego, modelo CG Titan 125, de cor azul, também não foi encontrada.
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