Responsável pelos habeas corpos de réus da Operação Caixa D'Água, ministro Jorge Mussi vai relatar pedido
ESTADO DO RJ POR REDAÇÃO
Ex-governador Anthony Garotinho (Foto: reprodução)
A defesa do ex-secretário de Governo de Campos, Anthony Garotinho (PR), recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negar habeas corpus na semana passada.
O novo pedido de liberdade será relatado pelo ministro Jorge Mussi, responsável pelos habeas corpus de outros réus da Operação Caixa D’Água, da Polícia Federal (PF).
Garotinho, sua esposa, a ex-prefeita de Campos, Rosinha (PR), o ex-secretário de Controle Orçamentário e Auditoria de Rosinha, Suledil Bernadino, o ex-subsecretário de Governo e suplente de vereador Thiago Godoy (PR) e o policial civil aposentado Antônio Carlos Ribeiro da Silva foram presos no último dia 22.
Eles são acusados da prática dos crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais.
Após ser preso, Garotinho passou pelo quartel do Corpo de Bombeiros no bairro Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e pela Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte, onde estão detidos outros políticos, como o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente licenciado da Alerj, Jorge Picciani, ambos do PMDB, presos respectivamente durante as Operações Calicute e Cadeia Velha.
Lá, o ex-secretário relatou ter sido agredido em sua cela durante a noite. Embora laudo do Instituto Médico Legal (IML) e gravações Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) não comprovem a versão de Garotinho, ele acabou transferido para a Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.
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Ex-governador Anthony Garotinho (Foto: reprodução)
A defesa do ex-secretário de Governo de Campos, Anthony Garotinho (PR), recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negar habeas corpus na semana passada.
O novo pedido de liberdade será relatado pelo ministro Jorge Mussi, responsável pelos habeas corpus de outros réus da Operação Caixa D’Água, da Polícia Federal (PF).
Garotinho, sua esposa, a ex-prefeita de Campos, Rosinha (PR), o ex-secretário de Controle Orçamentário e Auditoria de Rosinha, Suledil Bernadino, o ex-subsecretário de Governo e suplente de vereador Thiago Godoy (PR) e o policial civil aposentado Antônio Carlos Ribeiro da Silva foram presos no último dia 22.
Eles são acusados da prática dos crimes de corrupção, concussão, participação em organização criminosa e falsidade na prestação das contas eleitorais.
Após ser preso, Garotinho passou pelo quartel do Corpo de Bombeiros no bairro Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e pela Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte, onde estão detidos outros políticos, como o ex-governador Sérgio Cabral e o presidente licenciado da Alerj, Jorge Picciani, ambos do PMDB, presos respectivamente durante as Operações Calicute e Cadeia Velha.
Lá, o ex-secretário relatou ter sido agredido em sua cela durante a noite. Embora laudo do Instituto Médico Legal (IML) e gravações Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) não comprovem a versão de Garotinho, ele acabou transferido para a Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.
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