Executiva Regional Provisória da sigla no Estado foi dissolvida por decisão unânime da Executiva Nacional
ESTADO DO RJ POR REDAÇÃO
(Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
Anthony Garotinho anunciou nesta terça-feira (16), em seu blog, seu afastamento da presidência do Partido da República (PR) no Estado do Rio e sua saída da legenda. A decisão, tomada pela Comissão Executiva Nacional, chega um dia após o ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conceder liminar suspendendo o afastamento do ex-governador do comando do diretório fluminense.
De acordo com a ata da dissolução da Executiva Regional Provisória do PR no Estado, aprovada por unanimidade, os motivos seriam a perda de dois minutos e meio da propaganda partidária nacional e a diminuição da bancada da legenda na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e na Câmara dos Deputados. Alegações que “não tem nada a ver com a realidade”, segundo Garotinho.
“Aproveitaram um momento circunstancial, onde estou enfrentando a maior quadrilha da história do Rio de Janeiro, para me jogar ao vento”, diz o ex-governador, que faz uma autocrítica: “Talvez seja a hora de eu me reencontrar com meus princípios históricos, os quais nunca abandonei: o nacionalismo, o trabalhismo e a defesa do povo”.
Garotinho anuncia, ainda, que vai deixar o PR e se diz “aliviado aliviado já que o partido hoje é uma sucursal do governo Michel Temer”. O ex-governador encerra convocando aliados para discutir o futuro do grupo político, nesta quinta-feira, no Clube Municipal, na Tijuca.
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(Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
Anthony Garotinho anunciou nesta terça-feira (16), em seu blog, seu afastamento da presidência do Partido da República (PR) no Estado do Rio e sua saída da legenda. A decisão, tomada pela Comissão Executiva Nacional, chega um dia após o ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conceder liminar suspendendo o afastamento do ex-governador do comando do diretório fluminense.
De acordo com a ata da dissolução da Executiva Regional Provisória do PR no Estado, aprovada por unanimidade, os motivos seriam a perda de dois minutos e meio da propaganda partidária nacional e a diminuição da bancada da legenda na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e na Câmara dos Deputados. Alegações que “não tem nada a ver com a realidade”, segundo Garotinho.
“Aproveitaram um momento circunstancial, onde estou enfrentando a maior quadrilha da história do Rio de Janeiro, para me jogar ao vento”, diz o ex-governador, que faz uma autocrítica: “Talvez seja a hora de eu me reencontrar com meus princípios históricos, os quais nunca abandonei: o nacionalismo, o trabalhismo e a defesa do povo”.
Garotinho anuncia, ainda, que vai deixar o PR e se diz “aliviado aliviado já que o partido hoje é uma sucursal do governo Michel Temer”. O ex-governador encerra convocando aliados para discutir o futuro do grupo político, nesta quinta-feira, no Clube Municipal, na Tijuca.
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