Pré-candidatos já se apresentam informalmente em um 2028 que tende a renovar os quadros na ALERJ e também em Brasília
CAMPOS POR REDAÇÃO
(Foto: Divulgação)
O ano que começa é de eleição, fato que baliza toda a política no país, não apenas nos gabinetes em Brasília, mas também nos Estados e municípios. Embora os prefeitos e vereadores tenham sido escolhidos em 2016, muita gente que hoje ocupa cadeira no Executivo ou no Legislativo locais vêem uma oportunidade de dar um passo adiante. Isso por que estarão em disputa os cargos de presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. Para eleitos com votação expressiva e que contem com apoio de grupos políticos fortes e/ou dominantes, a Alerj ou a Câmara dos Deputados podem parecer “logo ali”. Há, também, aqueles dispostos a construir o próprio nome com o apoio de determinada categoria ou setor ou na base de muita “sola de sapato”.
Um desses “eleitos com votação expressiva” é o presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede). Primeiro colocado na corrida ao Legislativo nas eleições municipais de 2016, com 5.552 votos, Marcão está em seu segundo mandato de vereador e conta com o endosso do prefeito de Campos, Rafael Diniz (PPS), de cuja base faz parte. A ideia é tentar uma vaga na Alerj.
Racha no PSDC
Pelo menos outras quatro pré-candidaturas que são construídas no seio da bancada de situação na Câmara, duas a deputado federal e outras duas a estadual — nenhuma delas, porém, com o apoio no Executivo. A mais recente a ser anunciada é a do vereador José Carlos (PSDC), vice-presidente da Casa. Ele deve trabalhar por uma cadeira na Câmara dos Deputados. Ligado ao setor de Transportes, ele foi o 13º vereador mais bem votado em 2016, com 2.966 votos.
Quem também deve se candidatar a deputado federal é o vereador Igor Pereira (PSB). Afilhado político do deputado estadual João Peixoto (PSDC), que vai tentar o quinto mandato na Alerj, Igor lançou sua pré-candidatura no início do mês, em Mineiros. Ele foi o candidato a vereador mais votado na Baixada Campista em 2016, quando conquistou 3.992 votos, e integra o chamado G6, grupo de vereadores da base de apoio de Diniz na Câmara, mas que se dizem independentes.
Já o vereador Claudio Andrade (PSDC) deve concorrer à Alerj. Em seu primeiro mandato, ele vem se destacando pela proposição de projetos — seis leis e um decreto já aprovados em um ano — e pela atuação como relator da CPI das Rosas, que investiga contrato da Prefeitura com a empresa Emec Obras e Serviços Ltda durante a gestão de Rosinha Garotinho (PR). Eleito com 2.217 votos, ele ficou na 19ª colocação no quadro geral em 2016.
As candidaturas de Claudio Andrade e José Carlos sem apoio de João Peixoto, que é o presidente regional do PSDC, são uma clara demonstração do racha pelo qual passa a legenda no município. No último dia 5, José Carlos invadiu uma reunião organizada pela assessoria de Peixoto no Parque Tropical, em Campos, e acusou o deputado de “perseguição”. Peixoto contemporizou e afirmou que está “orando” pelo vereador.
Teste de fogo
Outro integrante da base aliada que deve trabalhar uma candidatura a deputado estadual é Marcelo Perfil (PHS). Ele é membro da CPI das Rosas e cumpre seu primeiro mandato na Câmara. Empresário, foi eleito com 2.340 votos, o que o fez o 17º mais bem votado nas eleições municipais de 2016.
Orbitando o Gabinete, mas fora da Câmara, surge a pré-candidatura de César Tinoco. Empresário e coordenador das campanhas de Rafael Diniz, que já deu as bênçãos ao projeto, em 2012 e 2016, ele vai tentar uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo PPS, partido presidido no município pelo prefeito.
As candidaturas de Marcão a deputado estadual e de César Tinoco a federal serão uma prova de fogo para Rafael Diniz. Vitória será uma indicação de que o prefeito ainda é capaz de capitalizar a força política que o levou a uma inesperada eleição em primeiro turno com 55,19% da preferência do eleitorado. Já a derrota virá como sinal de desgaste após as muitas polêmicas envolvendo programas sociais e a gestão da saúde em Campos neste primeiro ano de mandato.
De fora
Entre a oposição ao grupo político de Rafael Diniz, é especulada uma candidatura de Wladimir Garotinho (PR) a deputado federal. Wladimir nunca concorreu a nenhum cargo eletivo, mas já atuou como presidente do Partido da República em Campos e mostrou ter capital político próprio ao articular a campanha de Bruno Dauaire (PR) à Alerj em 2014, contra a vontade de Geraldo Pudim (MDB), que tinha o apoio de sua mãe, a então prefeita de Campos Rosinha.
Fora do âmbito da política tradicional do município, se destaca a pré-candidatura a deputado federal do presidente da Federação Fluminense das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs), Marcelo Mérida, que é articulada pela entidade como forma de aumentar a representatividade do segmento na política nacional. O empresário deverá se candidatar pelo PSD e pode assumir a presidência da legenda em Campos.
CAMPOS POR REDAÇÃO
(Foto: Divulgação)
O ano que começa é de eleição, fato que baliza toda a política no país, não apenas nos gabinetes em Brasília, mas também nos Estados e municípios. Embora os prefeitos e vereadores tenham sido escolhidos em 2016, muita gente que hoje ocupa cadeira no Executivo ou no Legislativo locais vêem uma oportunidade de dar um passo adiante. Isso por que estarão em disputa os cargos de presidente, governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. Para eleitos com votação expressiva e que contem com apoio de grupos políticos fortes e/ou dominantes, a Alerj ou a Câmara dos Deputados podem parecer “logo ali”. Há, também, aqueles dispostos a construir o próprio nome com o apoio de determinada categoria ou setor ou na base de muita “sola de sapato”.
Um desses “eleitos com votação expressiva” é o presidente da Câmara, Marcão Gomes (Rede). Primeiro colocado na corrida ao Legislativo nas eleições municipais de 2016, com 5.552 votos, Marcão está em seu segundo mandato de vereador e conta com o endosso do prefeito de Campos, Rafael Diniz (PPS), de cuja base faz parte. A ideia é tentar uma vaga na Alerj.
Racha no PSDC
Pelo menos outras quatro pré-candidaturas que são construídas no seio da bancada de situação na Câmara, duas a deputado federal e outras duas a estadual — nenhuma delas, porém, com o apoio no Executivo. A mais recente a ser anunciada é a do vereador José Carlos (PSDC), vice-presidente da Casa. Ele deve trabalhar por uma cadeira na Câmara dos Deputados. Ligado ao setor de Transportes, ele foi o 13º vereador mais bem votado em 2016, com 2.966 votos.
Quem também deve se candidatar a deputado federal é o vereador Igor Pereira (PSB). Afilhado político do deputado estadual João Peixoto (PSDC), que vai tentar o quinto mandato na Alerj, Igor lançou sua pré-candidatura no início do mês, em Mineiros. Ele foi o candidato a vereador mais votado na Baixada Campista em 2016, quando conquistou 3.992 votos, e integra o chamado G6, grupo de vereadores da base de apoio de Diniz na Câmara, mas que se dizem independentes.
Já o vereador Claudio Andrade (PSDC) deve concorrer à Alerj. Em seu primeiro mandato, ele vem se destacando pela proposição de projetos — seis leis e um decreto já aprovados em um ano — e pela atuação como relator da CPI das Rosas, que investiga contrato da Prefeitura com a empresa Emec Obras e Serviços Ltda durante a gestão de Rosinha Garotinho (PR). Eleito com 2.217 votos, ele ficou na 19ª colocação no quadro geral em 2016.
As candidaturas de Claudio Andrade e José Carlos sem apoio de João Peixoto, que é o presidente regional do PSDC, são uma clara demonstração do racha pelo qual passa a legenda no município. No último dia 5, José Carlos invadiu uma reunião organizada pela assessoria de Peixoto no Parque Tropical, em Campos, e acusou o deputado de “perseguição”. Peixoto contemporizou e afirmou que está “orando” pelo vereador.
Teste de fogo
Outro integrante da base aliada que deve trabalhar uma candidatura a deputado estadual é Marcelo Perfil (PHS). Ele é membro da CPI das Rosas e cumpre seu primeiro mandato na Câmara. Empresário, foi eleito com 2.340 votos, o que o fez o 17º mais bem votado nas eleições municipais de 2016.
Orbitando o Gabinete, mas fora da Câmara, surge a pré-candidatura de César Tinoco. Empresário e coordenador das campanhas de Rafael Diniz, que já deu as bênçãos ao projeto, em 2012 e 2016, ele vai tentar uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo PPS, partido presidido no município pelo prefeito.
As candidaturas de Marcão a deputado estadual e de César Tinoco a federal serão uma prova de fogo para Rafael Diniz. Vitória será uma indicação de que o prefeito ainda é capaz de capitalizar a força política que o levou a uma inesperada eleição em primeiro turno com 55,19% da preferência do eleitorado. Já a derrota virá como sinal de desgaste após as muitas polêmicas envolvendo programas sociais e a gestão da saúde em Campos neste primeiro ano de mandato.
De fora
Entre a oposição ao grupo político de Rafael Diniz, é especulada uma candidatura de Wladimir Garotinho (PR) a deputado federal. Wladimir nunca concorreu a nenhum cargo eletivo, mas já atuou como presidente do Partido da República em Campos e mostrou ter capital político próprio ao articular a campanha de Bruno Dauaire (PR) à Alerj em 2014, contra a vontade de Geraldo Pudim (MDB), que tinha o apoio de sua mãe, a então prefeita de Campos Rosinha.
Fora do âmbito da política tradicional do município, se destaca a pré-candidatura a deputado federal do presidente da Federação Fluminense das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs), Marcelo Mérida, que é articulada pela entidade como forma de aumentar a representatividade do segmento na política nacional. O empresário deverá se candidatar pelo PSD e pode assumir a presidência da legenda em Campos.
Em São Francisco de Itabapoana
Já no município vizinho de São Francisco de Itabapoana dois pré candidatos a (ALERJ) Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro já se manifestaram, o Empresário no ramos de automóveis, ex Secretário de Transportes e suplente de vereador José Renato dos Santos Barreto, conhecido por Renato Roxinho, está muito animado com a sua pré candidatura e já começa a fazer visitas pela região. Ele ainda sem partido esta no aguardo conversando com o seu grupo político para possivelmente no mês de março mudar sua legenda.
A outra possível pré candidatura, nasce de uma vontade e conversa entre amigos da Professora Adriana Coelho.
Ela que é funcionária pública Estadual e Municipal há 27 anos, e exerceu os cargos de Secretária de Educação e Cultura deste município e Vereadora, onde desempenhou suas funções com zelo e competência.
Já no município vizinho de São Francisco de Itabapoana dois pré candidatos a (ALERJ) Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro já se manifestaram, o Empresário no ramos de automóveis, ex Secretário de Transportes e suplente de vereador José Renato dos Santos Barreto, conhecido por Renato Roxinho, está muito animado com a sua pré candidatura e já começa a fazer visitas pela região. Ele ainda sem partido esta no aguardo conversando com o seu grupo político para possivelmente no mês de março mudar sua legenda.
A outra possível pré candidatura, nasce de uma vontade e conversa entre amigos da Professora Adriana Coelho.
Ela que é funcionária pública Estadual e Municipal há 27 anos, e exerceu os cargos de Secretária de Educação e Cultura deste município e Vereadora, onde desempenhou suas funções com zelo e competência.
Pessoa preparada para representar os munícipes de São Francisco de Itabapoana na ALERJ.
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